Capítulo 13

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Eu estava tão agitada que nem consegui durmi, fui toma um banho, coloquei uma moletom e uma baby luque preta e desci, fiquei assistindo TV, ouço alguém desce era Henri, que esta com os cabelos molhados e usava um bermudão folgo preto uma camisa de mangá de frio branca escrito, 'não importa nada', eu sorriu ao ve-lo.

Ele sussurra oi? Eu digo tímida oi, ele senta do meu lado e fixa os olhos na TV, ficamos em silêncio por um tempo, era estranha não sabia como agir depois de ter beijado ele.

Ele passa o braço sobre meus ombros olha pra mim e diz como se senti, eu digo estranha, eu pergunto e você ele sorrir e diz feliz, eu riu ele também, escuto uma porta abri e vejo pela sombra Mari sai do quarto do meu pai, eu tapo a boca e faço cara de surpresa, Henri diz em meu ouvido, não foi só agente que aprontou.

Eu belisco ele e digo seu bobo, ele geme de dor e diz segurando meu rosto toda vez que você me chama de bobo, eu te beijo, eu digo bobo ele me beija, belisco ele de novo ele diz ai, ta doido e se alguém ver? Ele rir e diz não ligo. Eu jogo uma almofada nele vou ate a cozinha, coloco água pra fazer um café.

Volto pra sala e vejo Mari toda sem graça e diz bom dia meninos? Nos dois respomdemos bom dia, ela sorrir desconfiada e vai pra cozinha, ela passa e Henri sorrir em silêncio eu digo em silêncio bobo, ele olha pra mim e faz com a mao perai.

Eu fico só vendo o que ele vai aprontar, meu pai desce e me beija, dá bom dia pra Henri que responde bom dia. Meu pai sai pra compra pão, eu subo pro meu quarto, E deixo a porta aberta e estou deita ouvindo música com os fones de ouvidos, meu pai volta e me chama mais eu não escuto, e Henri diz eu vou chama-la.

Eu estava de olhos fechados e nem vi ele entra que me surpreende com um beijo, eu digo seu b.... ele diz oh! Ele diz seu pai está te chamando pra toma café. Minha mae estava ótima, o telefone toca e meu pai atende e fica com uma expressão não muito feliz ao atender, eu pergunto o que foi ele diz nada era meu médico que pediu pra mim ir la hoje, eu pergunto eu vou com você, ele diz não filha a Mari vai comigo fica em casa com Henri.

Eu olho pra Henri que esta com uma cara de quem quer aprontar, eles mal tomam café e sai, meu pai estava escondendo algo. Eu fico assistindo desenho no sofá e Henri fazia lição de casa, eu acabo dormindo ali mesmo, quando eu acordei vejo Henri sentado no outro sofá que diz finalmente bela adormecida, eu digo engraçadinho.

Eu pergunto que meu pai? ele diz ainda não chegou, eu olho no relógio e já era 14:00, eu subo e em seguida eles chegam, eu tava deita e ouço alguém bater na porta era Henri, com uma mochila ele diz só vim da tchau, to indo pra casa, eu digo que chato, ele sorrir eu levanto e abraço ele, que me abraça forte e pergunta você vai ficar bem? Eu digo sim, não se preocupa, ele passa a mão em meu rosto e diz qualquer coisa me liga, manda mensagem sinal de fogo. Eu sorriu e falo como você e bobo, eu tinha esquecido que eu não podia falar isso.

Ele sorrir e diz ai Mylla já vi que vou te beija muito ainda, eu belisco ele, que faz cara de dor, ele olha pra porta e me da um beijo rápido e diz tchau, ele sai, e eu suspiro.

Eu deito e durmo acordo no outro dia cedo me arrumo e desco meu pai já havia feito o café e diz você vai hoje filha eu digo sim, Mari arruma meu cabelo tirando do meu rosto e diz tenha um bom dia, ela me beija na testa eu abraço meu pai que diz qualquer coisa me liga e eu vou te busca, eu digo pode deixar.

Chego na frente da escola, percebo que algumas pessoas me olham, eu vejo Bia que pula em cima de mim, e diz que saudades eu abraço ela, e digo eu também, sentamos juntas, fomos para o intervalo Henri ficou com nosco, ate agora estava tudo bem, era solitário sem o Jack mais dava pra sobreviver.

Se passaram 6 meses, eu escrevia toda quinta pra Jack que me respondia as sextas, ele dizia que sentia minha falta, que lamentava muito por tudo isso, que queria me ver, me abraça.

Se passaram mais 6 meses eu só falava com Jack por cartas, ele disse que ia ter outra audiência o advogado ia tenta diminui a pena dele pra um ano e meio, eu estava torcendo pra que desse certo. Eu e Henri não nos beijamos mais, nos falávamos todos os dia eu via ele todos os dias, mais só ele sabia que eu amava o Jack e respeitava isso.

So faltava uma semana pra nova audiência, mais eu não podia ir era só a Mari o Jack e o advogado dele, Tadeu e o advogado de defesa dele. Eu estava aflita a dia chegou eu nem fui pra escola, meu pai estava nervoso também, 6 horas depois Mari chega em casa ela parecia chora, mais disse que ia espera a ligação do Juizo.

Ele ainda não disse o que ia acontecer com Jack, eu fico desapontada, e subo pro meu quarto, e fico deitada na minha cama escrevendo uma nova carta.

Mari espera eu subi e disse que precisava conversar com ele mais eu não podia ouvi, eles vão ao quarto dele, ela abraça meu pai e diz condenaram Jack a pena de morte ele foi culpado pela morte de Andy, ela diz que Jack pediu pra não conta pra Mylla, ele diz que vai fazer ela fica com raiva dela ate ela esquecer ele. Ele diz que preferir pede-la agora do que ve-la sofre por 4 anos, ele só vão executar ele quando ele fiz 18 anos, faltam três anos e meio, meu pai chora, ela Jack que pediu pra leva Henri pra conversar com ele, Jack diz que Henri gosta dela e ele e um menino bom.

Meu pai chora como criança, ele esta sofrendo muito, eles pretende esconde isso o máximo que der, era quinta feira já eu não via a hora de escrever pra ele, eu terminei na sala de aula e depois de sai da escola eu fui direto envia pelo correio, não via a hora de chega sexta, eu fiquei ansiosa e nada, o dia acabou e nada de chega a carta, eu fiquei triste, pergunte pro meu pai que disse que podia ser algum problema com o correio.

Meu pai sabia a verdade mais não queria me fala, Jack não me escreveria mais, ele ia evitar qualquer contato comigo, já se passaram 3 meses e nada nenhuma carta, eu estava frustada e impaciente.

Eu parei de manda cartas quando fez um ano, ele não queria falar comigo, não quria me ver, e isso doía muito, eu choro varias vezes no ombro de Henri que começou com freqüência vim em minha casa, tinha algo estranho eu estava desposta a descobri, então no dia seguinte eu iria fazer uma visita a Jack na prisão.

Sai cedo e não fui a escola, fui ate o presídio onde le estava e fui resvistada e tudo mais, quando o homem perguntou meu nome eu disse que era uma amiga dele e queria fazer uma surpresa, e eu não queria dizer o nome pra não estraga essa surpresa, o guarda disse tudo bem, e me levou pra um quarto feio só tinha uma cama velha e suja, eu fiquei ansiosa a espera de Jack.

O guarda chega e quando Jack passa pela porta ele, começa a chora e diz o que faz aqui? Eu não aguento e choro, ele tava com a cabeca raspada, magro, e bem abatido eu ai abraça-lo mais ele se afasta eu pergunto por que você nao me responde mais? Ele diz não tenho nada pra falar, ele fica serio mais não olha pra mim.

Ele diz vai embora eu não quero mais te vê, ele diz se você não tivesse inda na minha casa eu não estaria aqui agora, vai embora ele grita, eu não acreditava no que eu estava ouvindo, ele chora muito mais manda os guarda me tira dali, eu chorava, não sabia bem o que pensa sai dali sem rumo e fui andando, ate chega em uma praça, eu ligo pro meu pai e conto que aconteceu, e fala pra mim ficar onde estou que ele vai me busca.

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