Give Me Your Heart [Concluída]✓ Corrigindo

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- Senhor. - As portas se abriram, deixando entrar um vampiro loiro de olhos vermelhos. Era mais um dos peões de Yevgraf. Kershner.

- Sinto muito por interrompe-lo senhor, mas acabamos de descobrir um documento relacionado à Arca de Sirius. - Disse o servo.

- Uau ... pelo menos eu tenho boas notícias. - Ele olhou para seu peão  fazendo-o estremecer.

- Podemos tirar algo desse documento? - Ele perguntou tomando um liquido vemelho de sua taça.

- Lamento dizer que Atualmente não podemos fazer nada...Mas podemos ter um candidato para nos ajudar na investigação. - Ele disse ajoelhado.

-.Está bem, Continue. - Yevgraf disse interessado.

- Senhor, o candidato é um arqueólogo humano que também está procurando pela arca. -

- Ele disse que se financiarmos sua pesquisa, ele o encontrará para nós. Podemos tirar vantagem disso. -

- Compreendo. - Ele fechou os olhos e os abriu novamente.

- Eu tomei uma decisão. - Ele se levantou e continuou o que estava prestes a dizer.

- Senhor? - O Servo não entendeu.

- Nós o usaremos e eu receberei o poder da arca. - Ele olhou para o homen ajoelhado para retomar a conversa que tiveram antes com a presença de Kershner.

- Kershner, chame o arqueólogo e diga a ele para vir. - Ele olhou para o outro

- Financiaremos sua expedição e discutiremos quando você poderá iniciá-la. -

- Como você pede. - Ele saiu pela porta, deixando Yevgraf e seu servo sozinhos.

- O arqueólogo terá de fazer a expedição com uma condição. - Ele olhou para seu servo querendo se referir à condição sobre a qual eles estavam falando anteriormente...

- Sim, meu senhor. - E assim o servo partiu.

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»4« antes de dogville ser atacada.

Pequena S/n estava deitada em uma cama. À primeira vista, a sala parecia uma enfermaria bastante simples. Com o que é necessário. Ela viu como sua mão estava Engessada. Não consegui mover, infelizmente.

Tudo era novo para ela, mas ela não se importava no momento. Ela acordou com dor. Em muitas partes de seu corpo e um pequeno bip estava presente em sua cabeça. Ela ficou deitada de bruços por um longo tempo, até que percebeu alguns pés que estavam ao seu lado, um novo sujeito estava olhando para ela.

- Você parece ter acordado. - Esse ser estranho falou com ela. Ele bateu palmas e imediatamente algumas criadas apareceram entrando na enfermaria.

- O-onde está meu irmãozinho? - A pequena criança disse encolida de dor.

- Ele está sendo tratado. - O homem disse calmo.

Era o arqueólogo chamado Willard naquele exato momento. Ele não tinha ideia do que fazer com Duas crianças, ele pensou até que ficou em branco pelo simples fato.

E mais, se ele investigasse e encontrasse a arca do Sirius com sua presença. Felizmente, deram a ele o documento com a localização da arca. Infelizmente, esse deve ser o seu trabalho. Ele tinha que descobrir.

Lorde Yevgraf disse a ele na conversa que eles tiveram. Sobre o documento...

- Eu... Meus pais? - Ela perguntou olhando para o chão.

- Sinto muito ele faleceram com o ataque da noite anterior. - O Homen disse exclarecendo as coisas.

- N-nós somos orfãos.. Vamos para o orfanato né? - Ela perguntou chorando baixinho.

Havia uma coisa que o atormentava. Estava passando por sua mente.

- Não. - Ele disse desviando o olha para a janela e a minina o olhou.

- Você vai nos adotar? - Ela perguntou.

Ele demorou para responder

- Sim. - Talvez ele poderia treina-las para o servirem.

•>[...]<•

Agora ele se dirigia para a estação de trem e, no caminho, viu que era uma oportunidade de estabelecer uma conversa com o garoto. Ele poderia assim se livrar da intriga que ele tinha. Com aquela idade que parecia ter, Willard supôs que poderia falar. Ele adivinhou.

- Pequeno. - Ele estava segurando a mão dele e ela virou a cabeça para olhar para ele assim como sua irmã

- Eu estava me perguntando os seus ....nomes. - Ele esperou uma resposta.

Ele o encarou, analisando as palavras que ouvira recentemente.

- S/n e...Phillip. - Disse ele.

- Vocês não parecem ser de falar muito. - O professor disse.

- A-acho que o senhor poderia nos dar um tempo para nos acostumar senhor. - A menina disse meio tremula.

O professor suspirou pesadamente e viu a estação ferroviária à distância.