Pesadelos tem sorrisos bonitos

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Vocês provavelmente estão 🤡🤡 com essa atualização sendo que eu disse que iria demorar para postar a próxima. Acreditem, estou tão surpresa quanto. Me deu um pico de criatividade e eu consegui dar essa atualizada mais cedo, agora tenho mais conteúdo pra desenvolver a próxima ainda mais fácil. Enfim, espero que gostem e comentem o que vocês acharam do capítulo e quais suas especulações do que pode acontecer, beijinhos e aproveitem 💓








Deveria fazer no máximo meia hora desde que JaeMin havia acordado, tomado um breve banho e desceu para almoçar, e agora estava comprometido à aquele pequeno caos que era sua família. Não a que convivia consigo dentro de casa, mas a que afetava esses.

— Não é possível que seu tio não enxergue o que aquela mulher está fazendo com ele. É bizarro, parece que ele não tem mais vontade própria. - Seu pai esbravejava irritado, o homem estava na casa de seus quarenta anos com aparência intacta e beleza incontestável. — Ela está afetando até mesmo o próprio filho, como pode?! JunMyeon é um homem crescido, casado e jovem que está quase perdendo os cabelos por causa das coisas que aquela mulher faz.

O de cabelos rosa suspirou, por pelo menos, a décima vez desde que acordou. Era sempre assim, sempre um problema novo na família e nunca tinha muito tempo para descansar e se recuperar, era exaustivo até sua alma. Terminou de comer sua torrada com geleia e bebeu o restinho de seu café, olhando para o pai tentando o transmitir calma, eram apenas os dois tinha muito tempo. Quase dez, para ser mais exato.

— Pai, relaxa. Já fizemos tudo o que estava ao nosso alcance. - Se levantou e abraçou o homem de lado, dando leves batidinhas em seu ombro. — O tio vai ficar bem, ele sabe que pode nos pedir ajuda quando for preciso.

— Eu sei, meu filho. Mas ainda assim é preocupante, tenho medo de que ela tente algo contra ele ou não sei. - Suspirou passando as mãos por seu rosto. — Por hora, vamos ficar um pouco afastado deles, tudo bem? É para o seu bem.

— Certo.

Engoliu em seco e aos poucos se sentou na cadeira mais uma vez, encarando seu prato vazio de forma inexpressiva. Deveria estar acostumado com todo aquele vai e vem que sempre acontecia quase todos os anos, mas mesmo assim, doía como o inferno ter que se afastar de pessoas tão queridas para si por causa de alguém problemático.

— E você já tomou seu remédio, rapazinho?

— Já sim, pai. - Comprimiu os lábios em um sorriso.

— Certo... Hoje não tem aula na escola, apenas na faculdade, correto?

— Yup!

— Vai ver seu namoradinho hoje?

— Pai!!

— O que?! Você só sabe falar do garoto e como ele te irrita vinte e quatro horas por dia, pra mim isso vai dar namoro. O que me deixa contente é que sua sexualidade me garante não ter netos tão cedo. - Deu de ombros, deixando JaeMin pasmo.

— Céus, eu sou bi!

— Que seja, por hora você gosta de um garoto que aparentemente tem um pinto igual você tem e isso me garante algum sossego.

— Eu não mereço ouvir isso. - Choramingou sentindo seu rosto queimar, já tinha olhos para outra pessoa, que definitivamente, não era o Lee.

— Eu sou um pai moderno, JaeMin. Não existe nada que eu não vá falar com você, mas mesmo garantindo que você não tenha filhos, use camisinha, você não sabe se ele tem uma dst ou algo assim...

— Você é doido, sabia? Completamente totoca. Eu jamais iria pra cama com aquele energúmeno, não achei meu corpo no lixo.

— Sei, sei.... E eu finjo que acredito. O DongHyuck já me deixou a parte da fofoca, seu farsante!

Com Lee Jeno fica ainda pior Onde histórias criam vida. Descubra agora