capítulo um;

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Mais um dia de trabalho naquele parque

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Mais um dia de trabalho naquele parque.

Chenle com os seus 20 anos começou a trabalhar num parque de diversões, numa pequena banca de doces para conseguir ajudar o seu pai em casa com as contas e afins. Tinham se mudado para a Coreia do Sul à alguns meses e conseguindo um emprego, mesmo sendo numa banca de doces já era algo bom.

O ruivo gostava do seu trabalho, fazia o turno da noite, quando o parque estava todo iluminado e divertia-se a vender doces a pais que tinham filhos insistentes quando se tratava de comer alguma guloseima.

Mas o que ele mais gostava era de todos os dias, à mesma hora, um rapaz ir à sua banca pedir o doce que era da mesma cor que o seu cabelo e depois ir embora habitando os seus pensamentos o resto da noite.

Havia comentado com os seus amigos sobre o rapaz e sobre como estava fascinado com o mesmo. O garoto de cabelos azuis fazia questão de passar sempre pela sua pequena banca à mesma hora e deixava sempre dinheiro a mais dizendo que não queria o troco e que Chenle podia ficar com o mesmo. Mesmo querendo recusar, a insistência do rapaz era surreal, Chenle uma vez tentara entregar o troco ao rapaz e o mesmo teve a audácia de pegar no dinheiro e colocar no bolso do avental que o chinês usava e ir embora em seguida.

Chenle estranhava sempre isso, mas desistiu de insistir para que o garoto do cabelo da cor do algodão doce aceitasse o troco pois era em vão.

Com a sua banca já pronta, Chenle esperou que o parque abrisse para por fim começar a vender os variados doces que tinha consigo.

Num dos divertimentos do parque, na roda gigante, estava Renjun, seu amigo, a terminar de organizar os bilhetes para as pessoas comprarem entrada no divertimento e estava sentado na sua cabine, esperando a hora do parque abrir.

Finalmente com todas as barracas e entretenimentos prontos o parque abriu, e algumas horas mais tarde, sendo já de noite, o mesmo estava cheio de gente.

Casais divertiam-se nos entretenimentos, desde andar nos carrinhos de choque até andar na incrível roda gigante. Famílias gastavam dinheiro com tudo e mais alguma coisa que as crianças quisessem andar e comer. E grupos de amigos bebiam e comiam e andavam nas diversões mais loucas do parque.

Quase tudo continha fila, o que deixava trabalhadores ocupados até tarde mas muitos não se importavam se rendesse uma boa quantia de dinheiro. Renjun estava quieto na sua cabine, enquanto mexia nos botões e pequenas alavancas que faziam a roda gigante se mover, e atendia mais pessoas que esperavam a mesma parar para terem a sua vez de andar. Estava tudo calmo até se deparar com dois rapazes que o encaravam um pouco de longe. Os mesmos estavam na fila para os bilhetes, e quando chegou a sua vez Renjun por alguma razão sentia os seus batimentos cardíacos acelerados.

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