Eu sou Raven Aizawa, filha adotiva de um super herói e professor de uma escola de elite.
Eu fui abandonada com apenas um ano em um beco sujo e vazio. Meus pais deixaram uma carta junto a mim, lá dizia:-"minha filja querida, seu nome é Raven. Eu sou sua mãe, acho que você deve me odiar ou algo assim, mas eu não estou te deixando atoa. Você é filha de uma fonte de poder inimaginável, você tem o poder necessariamente para destruir tudo e todos que quiser, mas não sabe como controlar. Sua individualidade se manifestou cedo demais e eu e eu sei tínhamos esse medo. Nós decidimos te abandonar pelo medo de que você se torna-se uma vilã como seu pai, com medo do seu poder, mas não de você. Filha, nós te amamos, e espero que a pessoa que te encontrar saiba como te tornar uma boa pessoa, mas no fundo você ainda vai sentir um pouco de maldade. Nunca deixe ela te tomar, ok? Eu e seu pai te amamos, adeus."
No final das contas eu nao odeio ela nem meu pai.
Depois disso um incêndio ocorreu por ali, e o fogo se espalhou pelo beco. Eu chorava e chorava. E foi assim que vários heróis viram que eu estava ali, mas só um veio me salvar, meu pai, Shouta Aizawa.
Foi isso que ele me disse e eu sempre soube disso. Eu cresci e aprendi a controlar meus poderes com o meu pai. Ele sempre era amoroso comigo, a gente se dava muito bem. Ele fez tudo que podia para que eu fosse a melhor pessoa o possível.
Hoje eu tenho 14 anos e estou super animada, pois os testes para entrar na UA iriam se abrir em poucos meses. Eu sempre quis estudar lá, pois vou me tornar a melhor heroína que esse mundo já viu.
Eu enviei minha prova por escrito e tinha certeza que me daria super bem nesse teste, pois minha inteligência é invejável.
O teste físico seria bem facil também. Não sabia o que era ainda e nem o papai queria me contar, mas minha individualidade era perfeita para qualquer situação.
Minha individualidade é conhecida como "individualidade do demônio" pois é muito complexa. Primeiro, eu posso voar como um pássaro e é perfeito par lutas. Dois, eu posso criar 7 aliens a partir de um líquido que meu corpo solta. Os aliens são fortes, rápidos e imortais. Três, eu abro portais invisível, isso mesmo, eu penso onde estão e para onde dão e PÁ, ele tá lá. Quatro, cura, regeneração e ressuscitação. Eu curo feridas, regenera partes do corpo perdidas e ressuscitou pessoas mortas em um passe de mágica. Nunca usei a ressuscitação em pessoas, mas já salvei animais que moram mortos por nada. Cinco, fogo roxo. É um fogo especial que só que consigo criar e apagar. Ele é ótimo, pois não apaga se eu não quiser e queima qualquer coisa... QUALQUER COISA MESMO. Em sexto, tenho a marca infernal, onde eu ativo que ganho uma força física monstruosa e assustadora, além de aumentar meus poderes mil vezes mais. E por fim, tenho telecinese padrão.
Isso parece roubo? Talvez, mas eu não escolhi isso. Acho que foi por esse poder que meus pais me deixaram.
Mas meu pai sempre me ensinou a usar meus poderes para o bem.
Ultimamente eu ando vazia por dentro. Percebi que passei todo o fundamental seu fazer amigos e nem me apaixonar. Na verdade eu sofria muito bullying pela minha individualidade e por eu ser... Adotada.
Sinto que preciso de um pouco de amor. Não paterno, outro amor.
[quebra de tempo]
Hoje é o dia do teste físico da UA.
Estou nervosa, ainda mais com toda essa gente só na entrada.
Inclusive tem gente aqui que me dá medo, tipo aquele cara de cabelo verde sussurrando alguma coisa e tremendo... Será que ele tá bem?
Não posso me atrasar, vou entrar logo.
Eles falaram alguma coisa sobre ter seus portões de entrada da arena.
Meu objetivo é destruir o maior número de robôs que eu conseguir. Eles parecem ser gigantes e assustadores, mas se eu não chegar muito perto não vou ficar com medo.
