Quando acordo o outro lado da cama está frio.Meus dedos se esticam à procura do calor de Prim, mas só encontram a cobertura áspera do colchão.Ela deve ter tido sonhos ruins e pulou para a cama de nossa mãe. É claro que foi isso. Hoje é o dia da colheita.
Eu me apoio sobre o cotovelo.Há luz suficiente no quarto para que eu possa enxergá-las. Minha irmãzinha, Prim, escolhida junto ao corpo de minha mãe,