30 - Vingança (final)

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Eu me encontrava em frente de três corredores, eu não sabia onde eu estava mas eu tinha a certeza que apenas um iria me levar á saída, eu não fazia ideia de qual escolher até que eu ouvi algo...

- Ah sua idiota! - William corre até mim e lágrimas começam a sair dos meus olhos.

- PORFAVOR NÃO! - digo mas ele me agarra.

- Você não faz ideia de onde se meteu! - ele diz me levando para algum lugar.

- Não!, >Você< não faz ideia de onde se meteu! - uma voz familiar diz.

- CHARLI JÁ! - as luzes se apagam...

Eu sou segurada por outra pessoa e ouço uns barulhos de luta até que as luzes se acendem de novo.

- MEU DEUS CARLOS! - Carlos estava no chão, com alguns ferimentos e Wiliam estava apagado.

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Nota:
Para quem não se lembra o Carlos era o irmão da Maflyn.
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Me ajoelho no chão e vejo como está o meu irmão.

- Você está bem? - pergunto desesperada.

- Não, você está bem? - diz Carlos tentando se levantar mas não conseguindo. - Aii!

- Agente tem de chamar uma ambulância! - Dixie diz.

- Meu deus vocês estão aqui! - digo e vou correndo abraçar Dixie e Charli.

- Você acha mesmo que íamos te deixar sozinha? - Charli diz.

- Mais alguém está envolvido nisso? - Dixie pergunta.

- A KIARA!! - digo alto.

- Temos de pegar essa vadia! - Charli diz.

- A essas horas ela já deve ter fugido. - Dixie diz e depois ouvimos as sirenes da polícia. - ELES CHEGARAM, ELES CHEGARAM!

(...)

Agora eu estava "de recuperação" eu já disse mil vezes que eu não preciso disso mas a Charli e a Dixie estavam insistindo.

- Eu já disse que não é necessário, eu vou embora da qui! - digo tentando me levantar da cama de hospital mas elas me puxam fazendo eu ficar deitada, eu começo a me mexer que nem uma doida para elas me largarem.

- Fica quieta! - Dixie diz.

- Me solta! - digo.

(...)

Carlos está em outro quarto de hospital, eu queria muito ver ele ou saber como ele estava, eu não estava acreditando que ele veio do Texas e arriscou tanta coisa só para me salvar, mesmo sabendo que eu o odiava...

Agente já tinha sido entrevistados na delegacia, foi fácil de provar que o William é um doido pelos ematomas no meu corpo, e a kiara está sendo procurada, eu não acredito que aquela vadia fugiu! Na saída da delegacia tinha um monte de paparazis, a internet deve estar uma loucura nesse momento, mas as chatas da Charli e da Dixie pegaram o meu celular até terminar a "recuperação", que saco!

(...)

- Quando eu posso sair desse inferno? - pergunto para a médica.

- Quando terminar-mos de fazer os exames. - ela responde.

- será que você pode me trazer um podim? - pergunto para a médica.

- Mais um?! - ela pergunta indignada.

- Sim! Só comi 12! - digo e ela sai da sala reclamando de alguma coisa.

- Está na hora do meu plano. - digo para mim mesma com um sorriso malicioso.

Eu começo a tirar todas as coisas que estavam no meu corpo e depois me levanto da cama, as camas de hospital São completamente desconfortáveis, abro a janela e me preparo para saltar até que a Charli entra.

- OQUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?! ESTÁ MALUCA? - ela diz preocupada.

- Credo tenha calma, quanto tempo você acha que eu aguentaria aqui presa? - digo.

- SÓ PASSARAM 45 MINUTOS E VOCÊ JA COMEU 12 PUDINS E TENTOU FUGIR DUAS VEZES! - ela reclama e me coloca na cama denovo.

(...)

- FINALMENTE LIVREEE!! - grito pelos corredores do hospital.

- Credo não exagera, você só teve alta do hospital, não saiu do inferno. - Dixie diz.

- Aí para de ser chata! - digo.

O Carlos está com uma paralesia temporária nas pernas, eu exigi que ele ficasse comigo até recuperar, afinal a culpa foi toda minha, mas eu não sei se vou aguentar muito tempo vendo o rosto dele todos os dias, afinal, eu sofri muito no passado por causa dele...

(...)

- Você nem sabe cuidar de você mesma quanto mais de outra pessoa. - Charli diz.

- Que mentira!! - digo.

- Tabom eu te deixei 5 minutos sozinha e você tava pulando da janela. - ela diz e eu retiro os olhos.

- E uma vez você quebrou o braço tentando escavar um buraco na praia. - Dixie diz.

- Pelo menos deu para enterrarmos a Addison. - digo.

(...)

Já pegamos a cadeira de rodas do Carlos e o próprio Carlos, agora estamos no meu apartamento, sair do hospital foi um verdadeiro desafio, tinha tantos paparazis, eles só perguntavam quem era ele e porque nós estávamos no hospital ou oque tinha acontecido com agente, foi um inferno lá, mas agora eu e a Charli estamos preparando o quarto do Carlos e a Dixie está fazendo oque ela sabe fazer de melhor, meter conversa.

(...)

- Finalmente terminamos! - Charli diz.

- Sim!, Mal posso esperar para me jogar no sofá! - digo.

(...)

Já era de noite, Carlos estava dormindo e eu e Charli estávamos indo dormir, ela insistiu para ficar cá essa noite por causa dos meus "traumas" ela é tão exagerada.

- Maflyn... - Charli diz.

- Fala Char. - digo.

- Eu te amo.
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Fim.

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𝗦𝗼𝗺𝗲𝘁𝗶𝗺𝗲𝘀 𝗮𝗹𝗹 𝗶 𝘁𝗵𝗶𝗻𝗸 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗶𝘀 𝘆𝗼𝘂 - 𝗖𝗗Onde histórias criam vida. Descubra agora