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ﾠ⤿ Yuji Itadori acaba de se mudar para uma nova casa. A morada é agradável, mas algo parece estar incomodando o jovem.
A nova residência de Yuji é mal-assombrada. Ele faz todo o possível para se fazer...
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A convicção de Yuji em relação a assuntos sobrenaturais é inabalável: não existem fantasmas. E ele acredita, com firmeza, que sua linda nova casa de campo (ele tem sorte de ter conseguido uma para passar as férias, não que seja relevante) não está assombrada. Nada nem ninguém pode faze-lo mudar de ideia. Yuji está absolutamente convencido de que tudo que está acontecendo é apenas uma mera alucinação causada pelo stress e pela ansiedade que ele sente em relação à mudança para um novo lugar.
Mesmo diante da possibilidade de ter uma casa assombrada, Yuji não abre mão de sua crença em questões sobrenaturais. Ele continua a fingir que tudo está perfeito e que não há nada de especial acontecendo nesta nova casa de campo. E, mais importante do que tudo, ele não quer admitir que está com medo de algo que não existe.
À primeira vista, um pôster caindo no chão no meio da noite pode parecer algo assustador. No entanto, em uma casa antiga e com correntes de ar, é completamente normal que coisas como essa ocorram de vez em quando. É importante lembrar que, embora nem sempre seja agradável ser despertado por um barulho assim, há coisas muito piores que podem acontecer.
A vista da vegetação brilhante e exuberante ao redor de sua janela, porém, mais do que compensa a inconveniência. Não há nada de errado em levantar-se e colocar o pôster de volta onde deve ser, ainda mais quando se trata de uma casa velha e com sua beleza própria.
Às vezes, pequenas coisas como essas podem até ser divertidas e fazê-lo se sentir parte de um lar antigo e que tem sua própria história. Afinal, viver em uma casa antiga e com suas peculiaridades também tem seus benefícios e charme, Yuji está satisfeito com seu lar temporário nas férias de verão (e ele não pode esquecer de fazer sua tarefas extra curriculares, mesmo que sua janela fique rangendo)
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Yuji recua de sua obra de arte e, ao fazê-lo, as tachinhas que usamos voam pela sala, passando por sua cabeça e caindo atrás dele com um barulho ensurdecedor.
