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Oi amores LEIAM OS AVISOS, SÃO IMPORTANTESPor todos os deuses gregos, eu demorei MESES pra ter essa ideia e escrever, eu sou 10000% exigente com meus OTPs.
Outro aviso de gatilho >IMPORTANTE< : a autora aqui tem kink de degradação e é cadelinh4 de mulheres vilãs (A EXPOSIÇÃO MEU PAI)
Ou seja, NÃO LEIAM esperando uma Penha fofinha, ela será possessiva e consideravelmente tóxica, mas estourando de gost0sa. Por isso que é FICÇÃO e eu não romantizo isso na vida real.
E eu não escrevi o sotaque dela tá? Acho uma agonia e até meio desrespeitoso ficar escrevendo errado pra imitar sotaque, mas ela obviamente ainda o tem, os RR super carregados, eu AMO o sotaque francês.Pra quem não lê TMJ: essa história é ambientada no universo original e Penha tem literalmente um poder chamado "olhar do desprezo"
×Penha mordeu o lábio inferior em puro êxtase ao observar aquela cena. Talvez fosse um presente do mais doce inferno em suas mãos, ela não sabia, mas não pode evitar de sorrir ao ver Mônica atravessar os portões de platina pura do colégio mais caro de São Paulo.
Ela nem sabia que os pais da garota podiam pagar pra pisar do outro lado da rua dessa instituição, quem dirá matricular dia filha aqui, por isso quando acordou para mais um dia entediante em meio a pessoas claramente inferiores, jamais cruzou pela sua mente que tamanho acontecimento marcaria seu dia.
É verdade que desde que eram crianças, Penha a atormentava sempre que a possibilidade aparecia, é verdade que quando cresceu, olhava pra ela como uma presa que tinha a necessidade de caçar, porque não importa quantas vezes ela fizesse algo, Mônica não cedia, não se dava por vencida, se safava como se fosse melhor que ela.
Isso a francesa não podia permitir.
E é claro, demoraram apenas mais alguns cliques para que ela assimilasse qual era seu verdadeiro interesse. Ela deixou todo o Limoeiro pensar que ela queria o Cebola, que era apaixonada por ele e queria roubá-lo, enquanto na verdade quem Penha queria tocar, colocar de joelhos e fazer gritar seu nome era ela, sempre foi ela. E Penha sempre conseguia tudo o que queria — e muito mais.
Claro que inicialmente ela fingiu que não a conhecia, ela sabia que Mônica a tinha visto e que fez uma expressão de desprezo pra ela, mas não procurou contato, embora chamasse toda a atenção do pátio pra si e tudo o que precisasse agora era de uma "amiga". Durante as aulas, não houve apresentação e ninguém ao menos fingia não estar cochichando sobre ela, várias garotas filhas de famílias ricas foram até sua mesa fazerem perguntas com o propósito nítido de deixá-la desconfortável, os garotos já começaram a falar sobre sua aparência, sobre ela não ser tão bonita quanto as outras garotas e que ela ia estragar a beleza da sala, mas que iriam apostar quem iria ficar com ela primeiro.
Penha teria que cuidar disso mais tarde e já maquinava de quais formas perversas podia usar seu olhar para destruí-los. Não que ela se importasse com a Mônica, mas primeiro de tudo, eles estavam mentindo, Mônica era mais bonita que qualquer garota desse colégio até a lua e de volta, exceto a própria Penha, é óbvio. Em segundo, ela era sua presa, e ela não permitiria nenhum deles a menos que dez metros dela.
O ambiente era tão hostil que ela quase sentiu pena da pobre garota. Ou talvez fosse um sentimento de deleite e ela estivesse confundindo.
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Ato Monipenha
FanfictionOs pais de Mônica Sousa acreditavam que a segurança de sua filha estava sendo colocada em risco o tempo todo e por isso decidem colocá-la num colégio interno no Centro de São Paulo. A questão era que esse era o mesmo colégio onde Penha Chociay, sua...