Capuccino com uma dose de atração

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Boa leitura ⚡


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Ela me deixou louco, woo
Por que o meu coração está acelerado? Woo

SEUL
C

ORÉIA DO SUL

A cidade de Seul nunca foi tão tranquila como estava sendo. Os casos de assassinatos e assaltos haviam baixado, assim como os de roubo. Mas em uma cidade próxima, conhecida como Busan, uma família se mudava para Seul.

S/n era filha de um caçador de vampiros, sempre viveu trancada, pois seu pai morria de medo de perder sua filha como perdeu sua esposa. S/n achava que seu pai era detetive, mas ela se quer imaginava que ele trabalhava matando sanguessugas perigosos.

— Pai, irei apenas tomar um café. Te vejo em casa, te amo.

S/n deixa um beijo na bochecha de seu pai, e sai de sua casa nova, atravessando a rua e chegando na cafeteria que ficava bem na frente de sua casa.

S/n achava tudo lindo em Seul, a cidade de alguma forma trazia segurança para ela, anciava muito em poder conhecer cada cantinho, mas era empedida pelo seu pai. Mesmo com seus vinte e dois anos, S/n morava com seu pai, já que ele era sua única família.

— Bom dia, um capuccino, por favor.

Falou gentilmente com um homem de aparência mais nova no caixa. Ela olhou para o seu crachá, e sorrir. Entregou o dinheiro, e ele, o troco.

— Obrigado…— desceu com os olhos até o crachá do moreno — Jongdae.

Observando bem a aconchegante cafeteria, se sentou na banqueta próxima ao balcão. Apoiou os cotovelos, ainda explorando o local com seus olhos.

— Capuccino.

Um homem aparece, com uma touca na cabeça e segurando uma bandeja com o que se aparentava o capuccino de S/n sobre o alumínio.

— Aqui.

Colocou em sua frente, sorrindo gentil.

S/n estava admirada, tantos rapazes lindos trabalhando na cafeteira, que era bem em frente a sua casa. Olhou para o crachá do moço e pega o seu café.

— Obrigado, Baekhyun.

Ele saiu, deixando ela novamente sozinha.

S/n deu um gole em seu capuccino se deliciando com o sabor inesquecível. Se virou um pouco, encarando a rua pelos vidros. Se sentia bem naquela cidade, mas sabia que a alguns meses teria que ir embora com seu pai, como sempre aconteceu.

— Moça, tudo bem?

Uma voz doce a fez sair de seus pensamentos e esbarrar seus olhos com o dono da voz.

— Sim.

Sorri amarelo, reparando na beleza daquele ser a sua frente.

Passou alguns minutos e S/n recebeu uma mensagem de seu pai, mandando ela voltar para casa, já que ele não conhecia a cidade e poderia ser perigoso. S/n se despediu dos moços — que não a deram muita atenção —, e saiu em passos lentos, escutando o som que os saltos de seu coturno faziam ao colidir com o chão. S/n decidiu pelo menos andar pelo quarteirão e logo voltar para casa. Em meio caminho andando, viu de longe um caminhão parado nos fundos da cafeteria onde ela tomava a minutos atrás o seu capuccino.

𝐌𝐨𝐧𝐬𝐭𝐞𝐫 | 𝙄𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚 𝙎𝙪𝙝𝙤 | 𝙀𝙓𝙊Onde histórias criam vida. Descubra agora