A Flutterdash Love Story

Capítulo 18 - Você tá vivo?!

Oiiii amigos(as) tudo bem? Comigo tá tudo certo, resolvi escrever um cap pra vocês, espero que gostem, até lá em baixo.

OBS: Leiam as notas finais please

POV Rainbow Dash

Estamos no carro voltando pra casa, a "viagem" estava tranquila, Scoot e Soarin estão no celular jogando algum jogo e Fluttershy está do meu lado, a mesma não disse uma palavra, agora eu sei o que Marília quis dizer com "simples passageiro", mas vou dar um fim nisso, como tinha conversado com Apple e Twi, eu vou conversar com ela assim que entrarmos.

- Chegamos - digo parando o carro em frente à minha casa - você quer que eu desça ela? - pergunto pra Fluttershy me referindo à minha irmã que dormia no banco.

- Não precisa - diz já com a menina no colo.

Entramos e vimos que ninguém estava na sala, será que meu pai viajou de novo?

- Cheguei - grito pra ver se alguém está em casa, mas eu não esperava ver quem eu vi saindo do quarto da Day e da Scoot.

- Finalmente chegou - diz o homem - estava com saudades maninha.

- Você... tá... vivo... - digo fraca e estática.

- Quem é você? - ouço Soarin como se ele estivesse a quilômetros de mim, mas ele está do meu lado.

- Sou Rainbow Blitz Dash (Foto na capa), vocês são amigos da Rainbow né? - silêncio total, afinal, eles estavam mais atônitos que eu - enfim - vem até mim e se abaixa ficando da minha altura - vocês não fazem ideia do quanto eu esperei por esse momento, eu senti muito a sua falta maninha - diz passando sua mão no meu rosto, foi aí que a ficha caiu, ele realmente está vivo.

- Eu pensei que tinha te perdido - digo o abraçando e chorando, não sei o quanto chorei, mas tenho certeza que sua farda de policial, que só notei agora, estava encharcada, não sei quantas vezes disse "desculpa", mas sei que em sua mente ele me perdoou todas essas vezes, não sei o quão forte o abracei, mas sei que ele retribuiu com a mesma força esse abraço. Quando finalmente me acalmei e parei de chorar, pude sentir como se um peso gigante saísse de cima de mim, e mais uma vez, pude sorrir ao reparar que meu irmão me fazia um leve e gostoso cafuné - como você está vivo? Naquele dia, há 11 anos, papai disse que você tinha morrido.

- Como assim?! - diz meio confuso - vem aqui, nosso pai te deve uma explicação.

- O que tá acontecendo? - pergunta Scoot que acabou acordando - Porque você tá chorando mana? Você me disse que não gosta de policiais, esse homem fez alguma coisa com você?

- Não mana - respondo - mas eu quero que me espere no seu quarto, daqui a pouco vou pra lá assistir uns desenhos com você, tá bom? - assente.

Fomos então meu irmão e eu pro quarto/escritório do meu pai, bato e o mesmo fala pra mim entrar.