FNAF 2: o começo do pesadelo - Parte 1

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Aquela chuva irritante se envolvia em todas as sua roupas, cabelos, e outros itens amostra.

Um jovem de cabelos claros e amarelados, porém um amarelo morto e acinzentado. Seu rabo mini rabo de cavalo e seus óculos era o que mais atraia a atenção em sua aparencia.

A final em épocas assim, seu estilo de se vestir não era o mais comúm. O homem vivia constantemente de terno, mesmo em lugares menos importantes.

A chuva continua em um andamento mediano, porém, o ritmo continua a desconfortar o homem

Sua voz se levanta para a situação, e demonstra sua raiva consigo mesmo
-" Que porra! Tantos filhas da putas por ai merecendo andar na chuva sem guarda chuva, e eu quem sofro esquecendo o meu em casa "

A sua voz não é ouvida pelo bairro, por conta da pressão da chuva, É ironicamente, após sua indagação, é ouvido um som de trovoada proximo ao loiro.

Como esperado, o homem se frustra ainda mais, porém neste momento ele pensa que suas palavras sirvam com algum tipo de praga. Então, ele se infurece quietamente até chegar a seu destino.

O loiro caminhando, percebe aos arredores as ruas ficando cada vez mais simples, e então reconhecendo que sua casa está próxima ao seu destino. Então, após tanta frustração, o loiro avista seu " barraco " uma casa simples, e humilde, feita de madeira, e algumas construições de tijolos onde necessário, que por algum milagre resistia aquela situação chuvosa.

Até que, o loiro retira seu chapeu, e se aproxima para sombra da cobertura. E então, finalmente, o loiro tem o contato com o inicio da afastação da chuva, e se alivia bastante, mesmo ele não se afastando completamente daquele clima. O loiro inspira, e movimenta sua mão até sua cintura, envolvendo suas mãos a seu bolso, e então retira sua chave.

O loiro abri sua casa, que escurecida está. Retira seu agasalho e aqui, então ouvindo o barulho irritante de sua porta abrindo devagar. O mesmo entra na casa, fecha porta, e tranca-a.

Porém, O mesmo escuta passos leves, logo em seguida. O homem rapidamente verifica, e se vira pra frente. Os passos continuam, até sumirem os sons de passos, e começar um som de algo se envolvendo a sua mesa. Um peso se apoiando em cima do corpo da mesa e, até o loiro se aproximar de seu sofá lentamente. Ao ouvir seu corpo se movimentando, o dono do sons em sua casa se silencia.

O homem continua se aproximando do sofá, e ao lado de seu assento, o loiro extende seu dedo a parede e toca na parte da parede, e a presença da luz retorna no ambiente.

Logo ao cometer este ato, ele vira lentamente sua visão para cima de sua mesa, e o-percebe.

Eis então, um garoto jovem de boné, usando uma blusa de frio com gola alta. O loiro, então, ele vê uma mascara a tampar a parte inferior de seu rosto, porém, o garoto, ao ver o rosto conhecido, logo a-retira, deixando amostra suas manchas podres em seu rosto.

O loiro suspira e reclama.
- " Você deveria ser bem mais assustador, sabia? A final, qual seu problema? Você vive fazendo cosplay de zumbi, e ainda sim, não consegue me intimidar em momento algum. "

O jovem logo responde debochando

- " Já parou pra pensar que é porque eu moro aqui a um tempo, e você está acustumado a estar na presença de um 'zumbi'? "

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- " Já parou pra pensar que é porque eu moro aqui a um tempo, e você está acustumado a estar na presença de um 'zumbi'? "

O loiro, então, responde.

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- " Mesmo assim, acho que você não faz jus a sua aparência. Eu vou tirar essa merda incharcada. " E complementa - " E, mike! Se por acaso você ter acabado com a minha comida, eu vou terminar de deixar você todo roxo, tá, otário "

O jovem machado logo volta a debochar
- " Cê acha de verdade que você vai ter um corpo decomposição em casa, e não vai morrer de fome? "

O loiro se frustra, e reclama.
- " talvez esse " corpo em decomposição " deveria ser empático o suficiente para entender que eu não tenho uma taxa economia de um presidente. "

O jovem gargalha rapidamente, e responde
- " Dá uma calmada, tá, Jeremy? Eu só comi o necessário " diz toda a frase pausadamente pelo interrupção dos risos.

Jeremy, enfim, ignora o comentário do jovem, e vai a caminho

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