A noite estava gélida, ao ponto de congelar a espinha. Porém, eu me encontrava lá, novamente. Na porta do apartamento número seiscentos e quatro, vestida como uma verdadeira gostosa. Tinha que concordar, eu teria acertado em cheio o look da noite, uma curta saía vermelha, com uma camiseta social preta que deixei aberta alguns botões que destacavam o meu colo e meus seios. Enfim, tudo isso para que? Para um homem de cabelos rosados e de personalidade extremamente duvidosa me receber com uma de suas piadinhas estúpidas.
-- Apenas damas indecentes visitam homens solteiros a essa hora da noite, senhorita -- O escaneio na voz do homem era palpável, eu queria as vezes matá-lo, quando começava com essas baboseiras banais. Ele seria mesmo um grande desgraçado, próprio demônio encarnado em forma humana. Me deixou viciada na droga da sua boca. Do seu corpo. E da sua ladainha de sempre. Maldito seja o momento em que aceitei me deitar com o executivo de uma das grandes empresas de Tokyo. Sanzu Haruchiyo, seria de fato, o meu pecado, que facilmente me levaria para o inferno.
-- Cala essa boca -- Digo ríspida, sem tempo para os joguinhos de Sanzu, essa noite eu precisava dele. Dele de todas as formas possíveis, e como nosso encontro, nunca passava do prazer carnal isso facilitava as coisas para mim. Pois, já era um grande erro, estar viciada naquele homem, imagina se estivesse apaixonada por ele... Enfim, o mesmo por sua vez, se aproximou de mim me olhando por cima, como se eu fosse a submissa e ele o dominador. Gostava de quando eu conseguia despertar este lado extremamente sexy de Haruchiyo. Sentia minhas pernas cambaleando só com um olhar daquele desgraçado. E não pude deixar de provocá-lo :. -- E você parece gostar de damas indecentes em sua casa, não é?
-- Você é a minha preferida delas, Aiko-Chan -- Passou sua mão por meus cabelos, enfiando suas mãos neles e puxando de uma forma bruta que me deixava extasiada. Bastou apenas isso, para que o nosso show particular desse início.
{...}
Aiko Yamomoki era uma mulher de beleza exuberante, morena dos cabelos caindo sobre seus ombros, lábios carnudos, pele alva, um corpo escultural, aparentava ser esculpido pelos próprios deuses. E por último, uma personalidade estonteante, talvez por isso se desse bem com o tão insano, Sanzu Haruchiyo. A mulher estava disposta a qualquer loucura que envolvesse os dois, e claro que viesse a lhe dar prazer.
Tão logo, Aiko teria partido para cima de Sanzu o beijando afoita, sentia enorme prazer de provar daqueles lábios do homem. Visto que, o mesmo se surpreendeu com a atitude da mulher, mas, estava amando aquele cenário de sedução da mesma. Subiu uma de suas mãos até o pescoço da garota, que gemeu contra a boca do rosado, e sua outra mão foi em direção aos seios fartos da Yamomoki. A sensação de ser enforcada e estimulada ao mesmo tempo lhe causava imenso prazer. E não querendo ser passada para trás, leva suas mãos ao cinto da calça do homem, o desfivelando. O mesmo foi a beijando até que chegasse em seu sofá, aonde se separou da boca da mulher por poucos segundos, apenas para retirar sua calça, e se acomodar no acento. Com as pernas abertas de forma desleixada, ditou a ordem para Aiko.
-- Senta -- O homem tirou de dentro de sua cueca box, seu membro que já estava latejando dentro de sua peça íntima, e começou a deslizar sua mão por toda extensão dele. A mulher olhava tudo com desejo, não via a hora de sentir tudo aquilo dentro de si, de tirar toda a roupa dele e marcá-lo inteiro, como uma forma indireta de dizer que ele tinha uma dona. Mas, nesse meio tempo, Yamomoki não se sentou, pelo contrário andou em direção ao Sanzu e se abaixou em meio as suas pernas. Faria o trabalho oral, e depois o prático, seu plano era não seguir cegamente as ordens de seu querido parceiro.
Se ajoelhou e frente ao homem, pegou seu membro rígido, e como se já estivesse acostumada com o caminho que percorria, começou a masturbação. Subia e descia desde a glande até a base, começou a intercalar com a boca, com bastante saliva escorrendo dentre seus lábios, ia e vinha fazendo movimentos circulares com ele dentro de sua boca. Não seria profissional no que fazia, mas, já estava bastante tempo com Haruchiyo para saber seus gostos. E a única coisa que ouvia sair dele eram gemidos graves e roucos que preenchiam o ambiente, os gemidos ficavam mais altos conforme a mulher acertava um movimento que fazia, começou a bater para ele com as duas mãos e alternando com a boca. A respiração acelerada de Sanzu a deixava completamente feliz, seu parceiro parecia estar nas nuvens, enquanto, Aiko fazia o sexo oral em si.
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Vermelho: Sangue
Teen Fiction- Apenas damas indecentes visitam homens solteiros a essa hora da noite - O escaneio na voz do homem era palpável, eu queria as vezes matá-lo, quando começava com essas baboseiras banais. Ele seria mesmo um grande desgraçado, próprio demônio encarna...