Olá leitores, como vcs estão?
Vou postar a minha primeira história, não sou uma escritora, mas sempre gostei muito de escrever.
Aproveitando que estou muito pra baixo ultimamente, eu decidi escrever um pouco, e espero que vcs gostem! Desde já, peço...
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E essa sou eu, Maggie, 16 anos, pronta pra finalizar o ensino médio. Esse é o meu último ano, e estou muito feliz com isso, quando somos adolescentes sofremos com muitas coisas na escola, bullying de tudo, de cabelo, de altura, de peso, e até mesmo se vc não é popular, se você não se encaixa com as garotas líderes de torcida, você não é nada, principalmente na escola "School Beneditt"(nome da escola onde eu estudo).
Eu sou considerada uma garota "invisível", pelo menos aos olhos dos garotos da minha escola, eu nunca tive um namorado assim que durasse bastante, meu último namorado durou por menos de quatro meses, isso por que eu era considerada uma freira, pelo fato de eu ser virgem. Mas, depois desse fim, eu tive algumas paqueras, todas foram sem sucesso. Minha melhor amiga Sayuri, sempre levantava a minha auto estima dizendo que eu era demais para eles, sempre tentando me animar.
Eu moro com o meu pai, e agora com a minha madrasta também, eles estão noivos, mas resolveram acelerar o processo e decidiram morar juntos de uma vez. A minha mãe eu não a conheço, só a vejo por uma foto que meu pai deixa dentro de uma caixa bem no fundo da gaveta de seu escritório, o motivo dessa foto ficar tão escondida, é bem triste, ela nos abandonou quando eu completei três anos, foi na minha própria festa, ela fugiu com o fotógrafo, um absurdo né ? Meu pai ficou triste por muito tempo, ele não me contou o que houve, eu encontrei uma carta de desculpas da minha mãe quando eu tinha dez anos de idade, e foi por ela que eu descobri tudo, na carta ela dizia que queria me ver e queria conversar comigo, esclarecer as coisas, eu chorei, eu tinha apenas dez anos, o que ela tinha pra falar? Só iria me deixar mal. Eu chorei com a carta, mas não foi por ela, foi pelo meu pai, ele segurou uma barra e tanto, cuidar de uma criança de 3 anos sozinho, deve ser bem desesperador, mas ele conseguiu e estou aqui hoje por ele.
Bom, chega de historia triste né? nos fins de semana, eu costumo sempre sair com a Sayuri, nós sempre inventamos algo para fazer, odiamos ficar os fins de semana dentro de casa. Ela é a minha amiga desde o quinto ano, desde então não nos afastamos mais. Ela me entende, me ajuda, e sempre está comigo em todos os momentos, é bem recíproco.
Eu amo sair, me divertir, conhecer pessoas, mas ao mesmo tempo eu gosto de ficar em casa, imaginando coisas que nunca irão acontecer, lendo meus livros, e se afogando nos filmes românticos. Ao mesmo tempo que eu sou romântica, eu tbm não sou, é bem confuso, depois da minha primeira decepção eu fiquei meio brecada de relacionamentos, faz muito tempo que eu não sintonia frio na barriga.
Na minha casa, eu tenho a companhia da Lizy, ela é a nossa empregada, mas eu consigo mais do que isso, ela trabalha pro meu pai a muito tempo, chegou um tempo que até cheguei a pensar que ela estava se apaixonando por ele. As vezes eu tenho uns parafuso solto na cabeça.
Essa sou eu, e ao longo da história irão conhecer mais de mim.
