Capítulo 1

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Ser cantora não é nada fácil, principalmente ser mundialmente conhecida e requisitada. Tenho muito orgulho das minhas conquistas, afinal, qual a possibilidade de uma brasileira ser reconhecida dessa forma?

Não me levem a mal, mas é muito difícil o mercado musical para nós mulheres, principalmente latinas, temos que nos esforçamos 5x mais do que as demais.

Atualmente não preciso mais de me esforçar tanto assim, consegui meu espaço na música e minha carreira cresce cada vez mais, constantemente sou elogiada pela RAINHA Beyoncé, e convenhamos não é para muitas tal reconhecimento.

A vida é bem corrida, gravações, estúdios, campanhas, quase não tenho tempo para nada, e quando digo nada, é NADA MESMO, sempre fui muito sozinha, meus relacionamentos acabam rápido, também, não julgo meus ex, não aguentaria alguém trabalhando sempre, sem tempo para viagens ou passeios.

Mas decidir ir devagar, não adianta eu querer abraçar o mundo e não ter uma vida pessoal digna.

Nesse período que conheci o Tom, isso mesmo, Tom Holland, mais conhecido como Homem Aranha dos cinemas, o novo queridinho de Hollywood. Estamos namorando já faz 5 meses e desde então nos tornamos o casal do momento, o ator promissor e a cantora mais visada da mídia atual.

Estava deitada na ponta da cama reunindo coragem de me aprontar para premiação de hoje a noite, havia grande chance de ganhar uma das categorias em que estava concorrendo, mas sinceramente odiava esse tipo de evento.

Deixei meus pensamentos de lado no momento em que vi Tom sair do banheiro apenas com uma toalha tão baixa em seu quadril que pude ver suas entradas, dando um belo contraste com seus cabelos úmidos e algumas gotas escorrendo pelo seu tórax.

Ao notar meu olhar sobre si, encarou-me novamente com mesma intensidade, fazendo-me ficar humidecida de lembrar da noite passada.

- Babe, ainda não se aprontou? Assim vamos chegar atrasados – perguntou se aproximando de mim.

Rapidamente sento-me na beira da cama e o encaro novamente – Thommy, sabe que não estou nada animada para ir a este evento, tem certeza que não podemos ficar em casa só nós dois? - pergunto me aproximando e passando meus braços em volta de seu pescoço.

- Amor, você está concorrendo praticamente a todas as categorias do VMA, tem certeza que não quer ir? – pergunta apertando minha cintura contra si – Além do mais, você confirmou sua presença.

Sabia que Tom tinha razão, estava concorrendo as várias categorias, por mais que quisesse não fazia sentido faltar a um evento tão importante.

- Tudo bem, tudo bem... eu vou – reviro os olhos enquanto Tom rouba-me um beijo se afastando para trocar de roupa.

- Você sabe que eu sempre tenho razão (s/a) – ri colocando uma boxer preta, com tal ato não pude parar de ver como Tom estava cada vez mais gostoso, com seus braços torneados, seu abdômen definido, sem perceber que estava secando ele Thomas me desperta do pequeno transe que me causou.

- Vai ficar quanto tempo me secando assim (S\A)? – pergunta me olhando através do espelho com um sorriso sacana em seu rosto – Se continuar assim, vamos nos atrasar de fato, por que quem não vai deixar você sair, sou eu.

Antes eu pudesse responder a altura ouço batidas na porta do quarto em que estávamos hospedados, mas antes que pudesse atender Thomas me prensa contra parede com uma das mãos em minha cintura e outra levantando minha perna direita a altura de seu quadril – xiu, não abra – falou com sua boca tão próxima a minha que pude sentir sua respiração.

Logo tomei seus lábios contra os meus em um beijo voraz cheio de necessidade, passei um dos meus braços em volta de seu pescoço enquanto minha mão puxava levemente seus cabelos húmidos por conta do banho, pude sentir um leve arrepio quando puxei seu cabelo de forma mais firme.

Tom passou a beijar minha bochecha, mandíbula até chegar em meu pescoço, pude sentir meu corpo se arrepiar quando começou e distribuir beijos e chupões no local, enquanto desamarrava o nó do roupão que estava vestida, me deixando apenas de calcinha.

Após parar de dar atenção ao meu pescoço notou meus seios nús, e logo passou a segurar um dos meus seios com uma de suas mãos enquanto a outra apertava minha bunda, tinha certeza que ficaria vermelho o local.

Peguei impulso e enrosquei minhas pernas em seu quadril enquanto passeava com minhas mãos e arranhava de forma leve de sua nuca, costas e braços.

Voltamos a um beijo quente, rápido e cheio de necessidade, pude sentir já um certo volume em sua boxer contra minha intimidade – Ah Thommy – arfei com o contato com seu membro rígido.

Porém fomos despertados com novas batidas na porta – ANDA LOGO (S/N), EU SEI QUE VOCÊ E O THOMAS ESTÃO AÍ, SERÁ QUE VOU SER OBRIGADA A ARROMBAR ESSA PORTA? – gritou minha amiga – EU SÓ ESPERO QUE VOCÊS NÃO ESTEJAM FAZENDO O QUE EU TO PENSANDO QUE ESTÃO FAZENDO.

Com essa última frase paramos o que estávamos fazendo e começamos a rir.

- Droga Yasmim, nem posso comer minha namorada em paz – respondeu Tom sussurrando próximo a mim.

- O QUE FOI YASMIM? – digo descendo fechando meu roupão, indo em direção da porta – FALA – abro a porta e vejo uma Yasmim pronta para a premiação e falando ao telefone.

Ao ver meu estado a mesma logo desliga a chamada e revira os olhos ao ver minha situação – Você sabe que horas são? - Pergunta invadindo meu quarto.

- Hora de você cair fora? – pergunto fechando a porta atrás de mim.

- S/N, ta todo mundo te esperando para te arrumar, hoje é sua grande noite, esqueceu? – perguntou com a mão na cintura bufando – ANDA LOGO, VAMOS COMIGO – me puxou para fora do quarto.

- Thommy estou indo me arrumar, nos vemos no saguão do hotel – não consigo escutar a resposta do meu namorado, pois uma agente louca, ler-se minha melhor amiga, me puxa em direção ao outro lado do corredor para me aprontar.


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