Capítulo 7

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Estava tudo pronto pro jantar, a família Jongcheveevat aguardava apenas Gulf e seus filhotes chegarem com Mew, que foi buscá-los. Durante toda a viagem de carro até a casa dos avós e de seu pai, Nat e Alex encheram Mew de perguntas, deixando o alfa às vezes sem saber como responder e Gulf apenas ria da situação.

— Ta vendo aí Suppasit, é para você sentir o gostinho do que eu passo esses anos. Chegando na casa, a primeira coisa que os pequenos fizeram, foi correr até a vó para dar um abraço " Vovó" gritaram as crianças indo em sua direção.

— Então quer dizer que a senhora sabia, me sinto um pouco enganado.

— Ah para com isso filho, vai fazer dama agora. — É papai, você já ta grandinho para isso. Alex que até mais cedo era a pessoa mais tímida do mundo, direcionou essas palavras ao seu querido pai alfa.

— Alexander, o que aconteceu com meu garotinho tímido de mais cedo? Perguntou o alfa, fazendo uma expressão chateada e com a mão no peito, o.que fez ambas as crianças rirem.

— Ok, vamos conhecer o vovô. Enquanto as crianças seguiram com sua vó ao encontro do pai de Mew. Alfa e ômega ficaram na sala conversando.

— Você quer um pouco de vinho amor? Perguntou Mew enquanto Gulf se sentava no grande e confortável sofá da sala.

— Hum!?. Amor é? Eu já estou nesse nível? Brincou o ômega arrancando um leve sorriso do alfa.- É claro que eu aceito, mas aí um pouquinho. Enquanto Suppasit ia até à Adega escolher o melhor vinho para o seu ômega, sua mãe retorna junto do seu pai e as crianças para sala.

— Olá Gulf, é um prazer revê-lo. O alfa mais velho falou cumprimentando o ômega.

— É um prazer revê-lo também senhor.

— Bom, vejo que você me trouxe duas coisinhas fofas para amar e mimar, muito obrigada.

— De nada, eu fiz o meu melhor. Ambos riram. — pensei que ficaram chateados comigo por eu esconder isso.

— Oh! Querido, não se preocupe. Você deve ter tido os seus motivos, não vamos julgar você.   Gulf se sentiu grato com as palavras do homem, que aceitou seus filhos como netos sem questionar.

Mew voltou para sala, com taças e o vinho, Jomm que havia retornado do trabalho, brincava com as crianças enquanto os demais conversam. Até que ouviram a campainha tocar,  e a porta  ao ser aberta pela funcionária, chocou a todos que estavam ali.

— Olha só que lindo, a família toda reunida. Jun. E seus pais chegaram para se juntar ao jantar.

— Jun, o que você tá fazendo aqui?

— Não é óbvio? Vim com meus pais cobrar o casamento que me foi prometido.

— Eu nunca prometi nada para você.

— Oh meu amor, você não, mas ele sim. Disse ela apontando para o pai do alfa. —
E agora eu vim buscar o que é meu.

Todos permaneceram em silêncio, apenas encarando a garota que sorria frente a eles.

— Eu acho que está havendo um mal entendido aqui. Meu marido nunca..

— Querida, deixa que eu resolvo isso. Disse ele, interrompendo a mulher que apenas se calou

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