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Realmente quase fizemos tudo aquilo que me disses que fariamos, fomos a museus, a parques e monumentos e lá nós rimos, conversamos e nos divertimos, nos beijamos em lugares de beleza imensurável e dançamos nossa própria melodia noite a dentro, saciamos juntos nossas vontades e nossos desejos de forma quase vulgar... não que realmente nos importassemos com isto, com nossa vulgaridade e não mentiu quando me disses que deixaria sua marca como o gosto de sangue empregnado em meus labios e talvez eu realmente não possa voltar a esses belos lugares como se fosse minha primeira vez, pois lá agora reside lembranças de momentos incríveis eternizados na memória mas que foram com uma pessoa completamente passageira em minha vida, você quase me destruiu como havia me dito que faria, das mais belas e maravilhosas formas que pode existir, porém não contavas que no fim de toda nossa breve história eu não me apaixonaria por pessoas como você, tu não foi minha primeira decepção e muito menos leva teu nome o furacão que destruiu meu coração, eu fiz contigo o mesmo que fizeste comigo, recitei para ti o mais belo de meus textos, te dediquei as músicas que mais gostavamos de ouvir, me despi de corpo e alma para ti e diferente de mim você sim se apaixonou, tu que tanto se exibirá por já ter sido a tempestade de outras agora sim realmente entendes o significado da tormenta de uma e no nosso fim foi meu nome a quem vc deu ao nosso furacão.

Oii,tudo bem? aqui é a autora, esse texto é uma resposta ao poema (perfeito) da mídia, espero que gostem!

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