Uma fic baseada na série Blindspot (ponto cego). Os casos vão ser os mesmos, a história em si vai tomando rumos diferentes, sem muitas mudanças drásticas, eu amo a história original, mas vai ter alguns ou vários ponto de vista, aí vai depender dos m...
Não consegui pregar o olho essa noite pensando na Jane e nas tatuagens, tem muita coisa ali, depois que desvendamos a primeira meio que fez sentido, a Jane está cheia de enigmas paga ser descobertos, estou animada - penso
Vou até a mesa e começo a digitar, entro na pasta da Jane e fico olhando as fotos das tatuagens.
Ela me pareceu estar um pouco confortável comigo depois que passamos algumas horas juntas, eu gostei dela, acredito que seremos boas amigas no futuro.
- MAS É CLARO! - grito do nada, noto olhares me encarando, os ignoro.
Como não pensei nisso antes - penso balançando a cabeça em negação.
Depois de horas peço para chamar a vice-diretora Mayfair para poder mostrar o novo banco de dados da Jane.
- Patterson! - Mayfair diz - o que tem para mim? - pergunta já olhando a "máquina" que está atrás de mim
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- Diretora...- a comprimento -Capturamos centenas de sequências numéricas e frases do corpo de Jane em mais de duas dúzias de idiomas e as estamos inserindo em um banco de dados que eu projetei que fará referência cruzada com todos os sistemas de informação aos quais temos acesso. - digo meio empolgada
- Seria um Google Alerts para as tatuagens!? - ela diz séria me encarando
- Ah... - a olho incrédula - Bem ... é um pouco mais sofisticado do que isso. Mas, sim, é - é como um Google Alerts - digo já com a voz meio baixa por conta da decepção
Ela só pode estar de brincadeira "Google Alerts", Isso e bem mais sofisticado, fiquei horas nisso, criando os padrões... Tô com meu ego machucado e de mau humor.
Horas depois no laboratório
- Oi ratinha - Tasha fala atrás de mim apertando minha cintura - sinto algo estranho, como uma choque e me arrepio
- Aaah garota que susto! que mania vocês tem de entrar assim do nada no meu laboratório - Digo meio ofegante, enquanto Tasha dá risada - ela tem um sorriso bonito
- Aí... Tô sem fôlego já - ela diz secando os olhos - e que você fica tão bonitinha concertada aí que nem nota a gente entrar, até porque essa porta faz um barulho - ela fala após se recompor
- Ah - digo meio sem jeito e já sinto meu rosto esquentar - que droga, porque tenho que ser tão branca - penso
- Não precisa ficar vermelhinha - Tasha fala me olhando e logo da um sorrisinho - Enfim, vim te chamar para jantar comigo e não aceito não como resposta
- Tasha eu tô de mau humor e estou ocupa... - ela nem me deixou terminar
- Sem mais William, vamos logo! - diz séria já pegando minha mão e na outra segurando meu casaco
