Tédio? Nunca.

60 2 2
                                    


O tédio na sala era absurdo, Maryana já não sabia o que fazer para se distrair um pouco. Seu namorado estava estudando, então não tinha como ela pedir sua atenção. Suas amigas estavam ocupadas, cuidando da vida delas.

— Como que eu não tenho nada para fazer, onde está o Leonardo nessas horas para me tirar do tédio? — Digo, indignada. Mas no fundo, eu sabia que meu namorado estava fazendo o que gostava, só que… Ainda sim, sentia falta do calor que seu corpo me proporciona. Me joguei ferozmente na cabeceira do sofá, e foi quando escutei o ecoar da porta, alguém estava batendo.

— Mary? Cheguei gatinha! Você está em casa? — perguntou meu doce namorado, pulei rápido do sofá e fui até ele.

— Estou aqui gatinho, chegou cedo hoje — respondi alegre, não era todo dia que Leonardo chegava nesse horário, já que o seu curso precisava de muito tempo dele.

Sendo assim, não sobrava muito tempo para nós dois ficarmos juntos. Tá, mas e o sexo? Não me lembro da última vez que consegui tocar no pau do Leo. Talvez seja por isso que eu estou tão de mau-humor, precisava transar urgentemente com o meu namorado. Mas, como pediria isso para ele?

— É que os professores tiveram que sair mais cedo hoje, então acabaram por nos dispensar — Disse ele, me puxando pela cintura, senti sua animação ali embaixo crescer.

— Que tal assistirmos um filme? — perguntei, me soltando dos seus braços, e que braços que ele tinha.

— Filme? Não tem nada mais interessante que a gente possa fazer agora? — respondeu com um biquinho fofo, cheguei perto dele e beijei seus lábios em um selinho rápido.

— Não amorzinho, vem! — segurei sua mão e o puxei para sala, pegando o controle e me sentando junto a ele.

— Que filme vamos ver? — perguntou, colocando a mão na minha coxa, sabia que ele queria brincar, já que sua calça estava muito elevada.

— Não sei, vou ver se tem algum bom por aqui! — respondi, tentando não prestar atenção nos movimentos obscenos que ele fazia com os dedos na minha perna.

— Acho que sei algo mais divertido que ver um filme, amor! — disse ele, se aproximando e beijando o meu pescoço.

— L-leo, agora não amor — digo, tentando ser forte para aquelas carícias maravilhosas, como estava sentindo falta dele.

— Por que não gatinha? Não sente falta de tomar leitinho é? — perguntou, com a voz rouca. Porra, como ele conseguia me deixar molhada só com poucas palavras?

— E-eu q-quero amor, só que a sua mãe disse que ia vim hoje a tarde pra cá, então tem que esperar um pouquinho! — respondi, não conseguindo segurar um gemido quando ele chupou o meu pescoço.

— Que horas ela vai chegar? — disse, adentrando a mão dentro do meu shorts, seus dedos desceram até a minha intimidade, passando dois deles por ali, me fazendo gemer mais uma vez.

— Ela disse que umas 16:20 chegava aqui, não temos muito tempo! — digo, tentando pegar o celular e olhar o horário, mas falhei quando ele puxou minha calcinha pro lado e esfregou os dedos ali.

— São 15:45, temos tempo pra uma rapidinha. —  Disse ele me puxando pra ficar deitada no sofá, sabia o que ele ia fazer, só não podia deixar ele me chupar agora.

— L-leo a s-sua mãe… — tentei protestar, mas os dedos dele fizeram o favor de entrar na minha cavidade molhada, e já não consegui mais pensar direito.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Dec 31, 2021 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Uma rapidinha amorOnde histórias criam vida. Descubra agora