Estava deitada na cama com a cabeça do Maicon na minha cabeça e eu fazia carinho no seu cabelo crespo
- o que você tanto pensa Évora
- eu sou uma péssima irmã. Ele negou.- sou sim, eu beijei o meu cunhado e gostei, não contei nada para a Angélica
- lembra quando ela cortou a cabeça da sua boneca e mentiu que foi o cão do vizinho. Concordei.- faz cara de sonsa e finge que nada aconteceu você não vai morrer quando guardar esse seu segredo sujo
- Maicon. Eu o olhei sorrindo.- você é o melhor amigo que alguém poderia ter
- o que você fez foi errado mas a senhora é minha amiga e como o meu dever eu tenho que apoiar você em quase, escutou bem, quase tudo Évora
- obrigada. Ele está errado em eu se fazer de sonsa, talvez esteja. Eu gostei de beijar ele, gostei mesmo e aquele maldito beijo não me sai da cabeça
Era como um veneno gostoso, bom de tomar e adorar morrer lentamente a cada 10s que eu fechava os olhos a imagem da sua boca colada a minha vinha a minha cabeça
- ei Évora. Olhei para o Maicon.- minha...você estava em um outro mundo
- desculpa. Ri.- é que eu não parava de pensar no beijo do meu cunhado
- já sei que ele beija bem mas um dia você vai deixar escapar isso bem na frente da Angélica
- tabom calei. Fechei a minha boca.- então já que estou de ferias o que podemos fazer
- eu não vou te levar ao parque de diversões ou na loja de games. Rimos.- vamos falir o seu pai
- poderíamos fazer isso. Nos levantamos e fomos em direção ao quarto do meu pai
- Évora vai você eu vou a casa de banho. O meu pai talvez, só talvez goste mais do Maicon que de mim já que ele queria um menino mas eu vim e trouxe o Maicon
- tudo bem. Bati na porta e nada então decidi entrar sem autorização mesmo, eu sei que é pecado mas fazer o que.- pai. Ouvi a porta fechar e me assutei.- olha Maicon você deve ter mais cuidado ao fechar a porta
- eu não sou o Maicon. Olha destino eu vou matar você, eu juro que te mato.- Évora
- eu quero falar com o meu pai
- seus pais sairam com a sua irmã mas já voltam. Merda por que que ele tinha que estar aqui e eu nesta maltida parede
- eu posso sair. Ele negou quando queria me desviar a outra mão foi para a parede não sou burra tentei me abaixar para sair, mas quanto mais abaixava ele descia comigo, respirei fundo e me levantei, essa merda dos filmes estava a acontecer comigo mas porquê eu
- desde que você me beijou eu não paro de pensar em você um segundo sequer. Também eu, mesmo que tentasse a todo custo era impossível
- não posso dizer o mesmo. Sorri.- coisa de momento. Ele aregalou os olhos. É meu filho eu também sei agir como um homem idiota
- nossa...mas mesmo assim eu não paro. Se aproximou lentamente meu deus eu não prometi a mim mesma que isso não iria acomtecer. Eu não prometi eu só disse que não voltaria a acontecer
- me beija. Meu deus Évora, eu com certeza mareço o inferno porque uma pessoa dessas não é humana. Ele me beijou e me pôs em seu colo
O beijo era bom, muito bom mesmo. Eu perdi o ar e olhei para ele
- não deveria ter acontecido. Perguntou com o sorriso lindo e eu revirei os olhos
- não. Me afastei dele e fui para a porta do quarto. Meu Deus eu Agora fiz isso no quarto dos meus pais, cada vez a minha sentença aumenta
Peguei na maçaneta e abri a porta no exacto momento Maicon parou na porta, meu melhor amigo aregalou os olhos assustado assim como o Welligthon
- vocês...
- não é o que você está pensando
- por favor quantos anos você acha que eu tenho, cinco. Perguntou
- não conte nada a Angelica. Maicon arqueiou as sobrancelhas.- quanto você quer
- quinhentos
- o quê
- vai dar ou não. Esticou as mãos e meu cunhado pegou na sua carteira e tirou o dinheiro e ele sorriu satisfeito
- e você Évora. Meu cunhado saiu do nosso campo de visão e ele riu negando. - eu pesnei que você tinha prometido que não voltaria a acontecer
- eu disse não prometi, é difícil me conter. Fechei os olhos e ele olhou para os meus lábios
- estão bem inchados. Descemos as escadas e fomos para fora de casa.- imagina se o seu pai tivesse encontrado vocês os dois
- mas não encontrou ainda bem que foi você. Suspirei.- ele me prendeu na parede e me pos em seu colo
- sem promenores por favor, sem pormenores. Segurei em sua mão e começamos a andar em direção a uma pequena lanchonete que vendia uns bons hambúrgueres
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Quem sabe em outra vida
Teen FictionMeu cunhado ? Aquilo não era certo, era errado além de ser errado era proibido. De alguma maneira o errado parecia o certo para mim, eu não podia estar apaixonada por ele, mas eu estava e não podia contar isso a minha irmã "mesmo com ela a me odiar...