Ele não era o único viajante...
Ela estava a procura de um novo caminho...
Eles se conheceram numa noite na qual eles querem viver novamente.
Mais ele não sabe o devido processo para saber viver ela novamente.
Kokushiboxleitora
Começo: 31/12/21
Fina...
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NÃO VOLTAR
"Algo me machuca muito é saber que você não está aqui."
A mulher mesmo doente começou a produzir os vasos para entregar a dona das crianças, ela pediu em certo valor para eles, e as crianças foram para casa novamente. Em si novamente a mulher agradeceu a Kokushibo por ele parar de insistir de ficar deitada, ela correu atrás da oportunidade dada a ela.
Kokushibo por outro lado ficou a observar a mulher que fazia os vasos enquanto via seus movimentos, digamos que a mulher não estava nas melhores condições para fazê-los mais Kokushibo ficou a cuidar dela enquanto ela fazia.
Enquanto ela fazia os moldes dos vasos, ela coçava sua testa pelos fios de cabelos soltos, por mais chato que fosse aquilo atrapalhava, mais suas mãos estavam sujas e não daria para tocar em seu cabelo se não fosse sujar eles com argila.
Kokushibo percebeu o incômodo e pegou seu laço de cabelos deixando seus cabelos soltos, foi até a mulher e prendeu os cabelos da mulher assim a deixando enxergar o suficiente para mover suas mãos sobre a argila que possuía nas mãos.
Em minutos depois foi ouvido palmas na frente da casa da mulher, assim ouvindo a voz do menino de antes havia aparecido em sua casa. A mulher olhou para trás e não viu Kokushibo, ela se preocupou com ele por ser de tarde e ainda por cima de ele ser um demônio. Se as crianças virem ele...
"Olá novamente senhorita [nome]" disse o garoto fazendo uma referência de respeito em frente a mulher que estava assustada. Nem percebeu a garotinha baixa correndo a abraçando.
A menina abraçou a mulher que estava paralisada, o rostinho da menina ficou se esfregando nas vestes da mulher, era um gesto tanto carinhoso que fez a mulher despertar de seu transe.
"Olá crianças..." falou a mulher meio confusa, para onde Kokushibo havia ido, as crianças não entrariam assim tão do nada.
"A maninha queria vir ver você novamente..."o menino disse envergonhado enquanto carregava coras de flores nas mãos.
"Ela fez pra você e seu marido" ele entregou a flor para a pequena menina que correu e colocou com muito esforço na cabeça da mulher que sorriu para ela.
"Muito obrigada" a mulher falou ao ver o rostinho da menina cora e depois correu para trás de seu irmão pegando a outra coroa e indo até Kokushibo que estava em pé olhando as crianças.
— pelo menos ele esta com o lenço — pensou a mulher olhando Kokushibo se vira para menina que estava fazendo um sinal para ele se abaixar
Kokushibo se abaixou em dúvida ainda e viu a menina por sobre seus cabelos a coroa de flores feita por ela mesma, vendo o jeito que a menina sorriu e abraçou as pernas dele era um tanto como fofo a cena.
"Vocês querem ficar para ajudar no trabalho?"perguntou a mulher depois de ver seu companheiro mexendo nas flores da coroa.
O menino olhou a mulher surpreso pela pergunto e então sentiu a menina abraçá-lo mexendo a cabeça em sugestão que sim.
"Podemos?" Ele perguntou animado com a ideia já que era algo que ele iria fazer novo e não os serviços que recebia da onde morava.
—
—
Passaram um tempo fazendo os vasos de argila até que depois que terminaram ficaram a conversa juntos e se divertir juntos, assim que o menino estava adormecido sobre as pernas da mulher que acariciava os cabelos a rosados dele, ela só se virou para lado e viu Kokushibo com a menina o atormentando.
"Você é enorme moço" a menina inocente disse puxando as vestes do demônio que só virou seu rosto levemente para ela.
"Você é pequena" ele disse baixinho no seu habitual modo de falar com a mulher.
A menina subiu nas pernas curvadas do homem que estava ajoelhado corretamente e segurou o lenço dele, ela tentou o puxar para cima, mais as mãos maiores dele segurou levemente os pulso da menor.
"Deixei eu ver seu rosto moço Tita " a menina falou emburrada vendo que ele não deixaria ver seu rosto.
Ele não a respondeu e permaneceu em silêncio assim tantas tentativas falhas da menina tira o lenço, que ela se encontrava adormecida sobre o colo do homem.
Já era noite e a mulher decidiu que eles iriam passar a noite na casa da mulher, pegou um dos futon que tinha guardado para Kokushibo dormir e colocou para os dois irmãos dormirei juntinhos sobre a noite.
Por outro lado Kokushibo já havia arrumado o da mulher que se deitou e puxou ele consigo junto, os dois ficaram a se encarar, Kokushibo não estava mais com o lenço sobre seu rosto, o que permitia da mulher ver seus olhos sobre a noite.
"Tenha uma boa noite Kokushibo" a mulher sorriu em dizer para ele enquanto deixava o sono dominar seu corpo.
Kokushibo ficou apertando levemente as bochechas da mulher calmamente enquanto via ela dormir. Ele se levantou e foi espionar as crianças que dormiam agarradas. Ele se perguntou se era por causo do frio.
Afinal Kokushibo não iria ficar para dormir a noite, ele ia caçar então pegou as duas crianças, uma de cada lado de seus braços e colocou ao lado da mulher vendo elas se aconchegarem melhor sobre o corpo quente da mulher.
Ele pois cobertas quadriculadas sobre os três que dormiam e ligou alguns incensos para não ter onis na volta.
Ele achou que assim talvez eles não passariam frio e ficariam bem protegidos já que a noite estava bem gelada que o comum. Ele saiu e foi navegando pelas matas e vilarejos que tinham ali. Estavam andando para matar suas vítimas até chegar a volta de sua casa.
*
Na manhã seguinte eles se acordaram juntos, as crianças ainda estavam sonolentas mais acordaram a mulher dizendo que já estava dia e que podíamos termina os afazeres comuns.
A mulher meio tonta se levantou e começou a fazer sua rotina normal assim tomou café com as crianças que ajudaram durante amanhã.
Por outro lado Kokushibo não havia voltado para a casa da mulher, ela o procurou em todos os cantos escuros e não o achou, ela deixou de lado e deu atenção as crianças que estavam de visita em sua casa.
Assim que terminaram os vasos ela os deu embrulhados e as crianças se despediram dela indo embora.
A mulher ficou sozinha até o anoitecer naquele dia, não esperança dele voltar para casa...
