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A humana de cabelos (C/C) e de tamanhos (T/C) caminhou apressadamente pelos corredores do castelo.
( Ele não... Não pode ter ido! ) - Lágrimas escorrem pelo seu rosto.
A entrada do funeral a quebrou, era real, não uma mentira, não uma brincadeira que ela esperava.
"Ja-Jataka" - Ela tremeu enquanto mais lágrimas escorrem.
"Princesa (S/N)!" - Seus servos chamaram por ela.
(S/N) é a princesa de um pequeno reino no sudoeste da Índia, uma amiga próxima do Rei Jataka de Malla. Ela estava viajando em direção ao Reino de Malla para visitar Jataka após saber que ele adoeceu, mas... Acabou chegando tarde e no meio do caminho descobriu que ele havia falecido.
"Não... Nã-Não!" - Ela caiu de joelhos, as mãos sobre o rosto - ( Que merda! Que merda! Jataka! ) -.
As pessoas no funeral olharam para ela com pena e tristeza, sabendo que a morte deu seu amigo iria a afetar bastante, ainda mais que ela não conseguiu dar nem um último adeus a ele. As pessoas começaram a murmurar enquanto o funeral toma seu rumo. (S/N) foi ajudada por seu servos a ser colocada em sua cadeira.
"O Rei Jataka teve ter sido realmente muito feliz mesmo. Para ter um alto sacerdote cantando um mantra para ele... " - Não é verdade.
"Ele morreu, o Rei de um reino próspero e rico. Não pode haver maior felicidade que está" - Mentira, mentira!
"Maior felicidade que está...?" - (S/N) sussurrou - ( Jataka... Nunca foi feliz com isso... Eu consigo sentir... Ele não está feliz ) -.
(S/N) não prestava atenção em nada, apenas olhando para baixo, perdida em seus próprios pensamentos. Porém, uma flor caiu sobre seu rosto e a despertou. Olhando para frente, ela ficou chocada.
"Sidarta?" - Ela sussurrou confusa.
Sidarta chegou jogando flores, deixando todos confusos com a atitude do príncipe. Mesmo dizendo para ele se conter, pois o Sumo Sacerdote ainda tá falando, ele ignorou.
"Mano... Eu vim te buscar" - Sidarta exclamou levantando o caixão sem nenhum problema.
Todos ficaram em choque e fúria por Sidarta cometer tal blasfêmia. Porém, (S/N) apenas pode sorrir com a atitude dele, suas lágrimas parando aos poucos.
"Cala boca" - Sidarta ordenou num tom sério, deixando todos em choque - "O Jataka não precisa... Das suas orações... Ou benção dos Deuses" -.
"O que...?" - O Sumo Sacerdote gaguejou.
"Ele tem a felicidade..." - Sidarta apontou pra si mesmo - "Bem aqui" - Com isso ele foi embora carregando o caixão.
