𝑉𝑖𝑛𝑛𝑖𝑒 𝐻𝑎𝑐𝑘𝑒𝑟, o Rei da Máfia, conhecido como o Diabo. 𝐸𝑚𝑚𝑎 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑘, conhecida como anjo.
Os dois estão dispostos a se casar, forçados por seus pais, juntando-se aos dois mafiosos.
Mas 𝐸𝑚𝑚𝑎 finalmente descobre que até o diab...
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💫Mini maratona 5/5
Raiva
A raiva estava fluindo pelo meu sangue como se eu fosse a própria raiva. Eu estava chegando ao pico da minha raiva, cada grama de dor que eu sentia estava se transformando em fúria.
Cada vez que eu respirava, vinha uma dor lancinante e insuportável, mas eu a ignorei o melhor que pude.
Entrei na sala e vi meu pai chocado por eu ter sobrevivido à explosão.
"A única pessoa que eles deveriam matar e que perderam, porra" ele rosnou com raiva enquanto tentava quebrar suas correntes.
Fiquei na frente da cadeira enquanto segurava a faca na minha mão.
Minhas roupas estavam rasgadas e sangue escorria do meu corpo em um ritmo alarmante... mas isso não iria me impedir de me vingar.
Passei a faca ao longo do pescoço do meu pai suavemente. Seria muito rápido para tudo o que ele me fez passar.
"Você é vil e mau até os ossos, o mundo ficará feliz em se livrar de um homem tão desagradável" eu disse fazendo pequenos cortes em seu peito.
"Eu aposto que essas feridas doem, só uma questão de tempo antes de você desmaiar com a perda de sangue" meu pai sorriu maldosamente.
"Ah, e eu não sou o malvado, você é" ele murmurou.
Suas palavras de alguma forma me chocaram.
"Você me acha maligno?" Eu resmunguei enquanto fazia um pequeno corte em sua bochecha.
"Eu não sou mau, você é o malvado. Você matou minha mãe e abusou de mim por anos" Eu cuspi nele.
"Besteira, sua mãe foi um sacrifício e você um erro, mas de qualquer forma você é puro mal. Seu coração é feito de pedra e você não sente emoções, finja ou não, uma garota estúpida não vai mudar o fato de eu ter criado você para ser a reencarnação do diabo ", ele ergueu a voz enquanto falava.
Isso me lembrou de quando eu era criança.
"Bem, o que você criou será sua própria ruína, como é perder o pai?" Eu sorri.
"Você não ganhou" meu pai resmungou.
"Você vai perder, você sempre vai perder", gritou.
"Chega de conversa" falei com um tom exigente.
Passei a faca ao longo de sua garganta.
"Você não entende há quanto tempo eu queria fazer isso" murmurei.
"Vou dizer oi para sua mãe por você", ele sorriu sadicamente.
"Ela não estará para onde você está indo." Eu resmunguei, dando um soco no rosto dele o mais forte que pude em meu estado de fraqueza.
