Essas histórias por mais tediosa que pareçam é importante para a pessoa, pois ela esta revelando suas memórias mais profundas sem qualquer máscara pois muito não sabem o quanto cada linha e palavra que sera publicada é importante de ser vivida, par...
Irei usar o nome de Jeany nesta história para manter respeito a pessoa dona das memórias e irei alterar o nome dos outros personagens para o mesmo fim então seja bem vindo ao primeiro "conto" da sequencia destas paginas, mas antes irei falar um pouco sobre esta pessoa, ela é uma garota comum e não se destaca muito se não fosse seu estilo um tanto alternativo,, muitas vezes ocasionando a comparações como por exemplo Wandinha Addas; não é alta porém esta na media tendo o peso na media e a única coisa que costumam elogiar além de repararem é a como sua pele parece de uma boneca tão clara a ponto de ser pálida mas não um transparente, agora vamos começar com uma das minhas histórias que vocês podem julgar se é doce ou azeda talvez até ácida.
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Naquela manhã de sábado iria para a igreja aos estudos religiosos que todos os jovens da minha idade deveriam seguir, mas era uma data especial no ano onde organizavam competições entre as turmas de forma saudável para ver como era a união e respeito de todos ainda mais pelo local; Normalmente eu não estaria tão animada por ter uma saúde um pouco mais frágil além de transtornos e tendências anti sociais por mais que gostasse das provas, porém nesta manhã sentia que algo iria ser diferente o que causava uma pequena sensação de calafrio subindo a espinha, me vesti como de habitual analisando num espelho a roupa que como sempre seria dita como muito masculina de estilo militar que combinava, mas me sentia confortável para a situação ajeitei meu cabelo castanho que estava uma bagunça por estar num corte curto, já pegando minha bolsa depois de ter ido ao banheiro fazer higienes habituais passei pela cozinha antes de partir para o caminho da igreja como todas as manhãs minha família tomava café fui recebida com três comentários.
_Bom dia filha -era a voz do meu pai que abria um sorriso e estendendo o copo com água e frasqueira que continha os remédios já causando uma careta por saber o gosto ruim.
_Florzinha de maracujá porque você não coloca algo mais elegante tipo um vestido ou parecido com o que suas amigas usariam? -minha mãe dizia bebericando a xícara de café apenas dei um beijo em sua testa e olhei pra minha vó.
_Você ta usando aquela camisa que te dei e você estava certa acabou ficando perfeito a combinação - minha avó dizia enquanto me despedia já na porta e dando um até mais tarde depois de acariciar o gato que esperava para escapulir pela porta.
Fui caminhando pelas ruas observando como os tons das árvores estavam bonitos como de cotidiano da primavera tudo parecia um pouco mais vivo inclusive os tons lembro que enquanto esperava por Laila minha amiga desde que começamos os estudos na igreja uma borboleta de tom amarelo voou perto de mim como se dançasse com outra branca que levantara voo do galho da planta, foi uma cena que renderia uma bela fotografia tomando toda minha atenção, até que Laila tocou meu braço rindo e me puxando para um doce abraço.
_Bom dia mocinha sabia que daria pra te assaltar facilmente com tanta distração? -senti o leve rubor de minhas bochechas mas virei o rosto bufando com deboche da observação da maior- Você é mesmo minha baixinha favorita mas eu estava te chamando e você nem olhava.
