Capítulo 1

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Em uma noite na base dos touros negros, asta entrou no cio em seu quarto, a base sempre muda a forma durante a noite, então a pessoa ao lado do quarto de asta era Zora, um alpha.

Zora sentiu o cheiro do cio do ômega, sem saber de quem, foi ao quarto ao lado com um supressor em mãos, ele não iria conseguir dormir com esse cheiro.

Ao entrar no quarto se surpreendeu ao ver asta sentado abraçando um travesseiro com lágrimas em seu rosto todo vermelho.

Asta não pareceu perceber Zora que ficou parado olhando para asta.

Ninguém além de yuno e a igreja sabia que asta era um ômega.
No touros negros gray, noelle, finrral e lucky eram os únicos ômegas, ou pelo menos se acreditavam que eram.

Asta estava com uma camiseta branca e uma calça de pijama preta. A blusa parecia bastante agarrada em asta oque deixou ele fofo. Ele ainda estava com a faixa dos touros negros na cabeça, ela esta caída de lado, indicando que ast havia se deitado com ela. Asta estava respirando pesado, os pés cruzados e descalços.

Havia um comprimido supressor aberto na mesinha de asta, parecia que ele estava esperando fazer efeito.

Zora sempre achou asta meio fofo, Sua forma musculosa bem sexy, zora as vezes se pegava fantasiando como seria se o anãozinho fosse um ômega, ou melhor, o ômega dele. Asta foi dito beta, ou acreditavam ser.

Vê-lo naquele momento, vulnerável, gemendo baixo, todo vermelho estava acando com a sanidade de Zora. Suas fantasias se realizaram na frente de seus olhos.

Nesse momento um lado da bandana de asta caiu na frente do olho esquerdo de asta, o pequeno com lavou um sustinho, dando um pequeno pulinho no lugar, então abriu os olhos de forma lenta.

A cor verde dos olhos de asta brilhava fortemente, a mão de asta se move do travesseiro em seus braços para a bandana em seu olho a puxando para seus ombros deixando-a cair levemente.

"Ah, se isso for um sonho, não me acordem."

Asta notou Zora o observando e congelou no lugar, Zora era un alpha e asta sabia disso.

"A- a a quanto tempo esteve me olhan-"

"O suficiente."

Zora fecha a porta atrás dele, tranca e anda até asta lambendo os lábios. Asta se afasta se encolhendo pra trás em sua cama, o travesseiro ainda em suas mãos.

Na posição que Asta escolheu pra se afastar de Zora só deixou as coisas mais quentes.

O menor agora no canto da parede, abraçando seu travesseiro, curvado para trás, joelhos abertos mostrando a zora a umidade nas calças.

"Porque mentiu pra todos dizendo ser um beta?"

"Ãn? E- eu não menti! Eu nem se quer disse nada! Ninguém nunca me perguntou, então eu não achei necessário dizer também..."

"Pirralho estúpido" - zora se inclina na cama para mais perto de asta.

Asta fechou as pernas e se encolheu mais ainda. Ele estava tremendo, mas estava ansioso, sem saber pelo que

"Seu supressores não funcionaram?" - disse zora olhando pra mesinha.

"Não, acho que tomei um pouco tarde" - asta disse trêmulo e ofegante.

O cheiro de asta ficou mais forte e o menor deu um pequeno gemido, zora não iria adimitir, mas esse cheiro o agradava.

Asta jogou o travesseiro de lado, e se deitou de conchinha, o cio estava mais forte. Zora estava amando ver o menor se contorcer.

"AH! ah! Hn.... zo- Zora... me ajuda, isso... ...dói."

Zora puxa asta pra sentar em seu colo, zora estava duro e ofegante só de ouvir asta pronunciar seu nome com tanto desejo.

Zora enfiou as mãos de baixo da blusa de asta, brincando com os mamilos. Puxando a blusa, zora tinha a visão perfeita dos botões rosados e duros de asta. Brincando um pouco com eles, asta tentava rebolar, procurando mais atrito.

Puxando as calças de asta e a calcinha de asta, zora salivava. O pequeno pau de asta estava completamente duro, e melhor ainda, a buceta de asta completamente molhada.

Asta deixa as pernas mais abertas deixando zora toca-lo. O frio era desconfortável, mas os dedos habilidosos de zora se livraram da sensação de desconforto.

"Asta, você já deixou alguém te tocar assim antes?"

Asta balançou a cabeça indicando um não enquanto ofegava e gemia.

Zora, feliz com a resposta, enfiou um dedo dentro da buceta de asta causando arrepios no mesmo. Asta surpreso, tentou afastar os dedos de zora, sem tirar as mãos do colchão.

"Fica calmo, serei gentil, relaxe pra mim e prometo que se sentirá bem."

"Zora-"

"Eu sei, eu sei, vai ser pior se não relaxar. Segure minha mão, se sentir alguma dor é só apertá-la."

Zora enfia mais um dedo, asta geme alto com medo de alguém lá fora os ouvissem. Zora mantém asta calmo enquanto o abria. Asta parecia mais acostumados com os dedos longos de zora.

Zora enfia um terceiro dedo, fazendo asta gemer mais alto, zora solta da mão de asta e puxa o rosto do mesmo para o lado beijando-o. Ficaram assim até perderem o fôlego.

Zora tirou os dedos de dentro de asta, havia sangue neles, uma prova de asta ERA viegem.

Zora deitou asta na cama e logo subiu em cima dele, as pernas de cada lado de zora. As roupas de asta foram tiradas a muito tempo, agora era a vez de zora.

Zora se inclina pra frente e planta um beijo no olho fechado de asta. Eles não tinham camisinha, só no quarto de zora, mas ele não iria lá buscar, não assim. Eles teriam que se virar.

"Zora, tá ardendo"

"Não se precupe, logo logo você nem se preocupará"







Continuo!









alpha zora x omega astaOnde histórias criam vida. Descubra agora