MALVADÃO • jikook.

ÚNICO: MALVADÃO, uma one shot jikook.

Sim, esta fanfic foi inspirada na música nova do Xamã, Malvadão 3.
Depois de ver trocentos edits jikook diferentes com essa música, não vi escolha a não ser escrever o que tanto tive inspiração.
Enfim, tá uma putaria que só, aproveitem.

Boa leitura!!!

***

One shot hot jikook —Malvadão.

A primeira vez que eu o vi, era um sábado. Fazia mais calor do que o normal, e mesmo com o ambiente frio do ar-condicionado, eu ainda suava pra caralho na sala de treino.

Ele, aquele loiro gostoso cujo corpo celestial eu colocaria em um pódio e idolatraria e adoraria pelo resto da minha vida, de joelhos.

Em meus 24 anos de vida, eu acho que nunca me atraí por alguém tão rápido quanto me atraí pelo loirinho. Não, eu tenho certeza.

Ele entrou pela sala com uma toalha de rosto no ombro, garrafa d’água em mãos e um sorriso relaxado. Meus olhos o escanearam lentamente.

Regata preta colada ao corpo esbelto, short de mesma cor e um tênis branco. Me senti sem ar como nenhuma crise de asma me deixaria.

O corpo dele é simplesmente incrível. Cada mínimo detalhe me fazia salivar em abundância, eu me sentia um adolescente no auge da puberdade com tesão pra caralho o tempo todo.

Os braços pequenos mas com músculos sobressalentes, o peitoral tonificado, as coxas enormes... Porra, aquelas coxas, caras. Eu o deixaria me enforcar com elas sem pensar duas vezes.

Mas a bunda dele era, com certeza, o meu principal ponto de foco. Eu achava ser humanamente possível um homem possuir uma bunda tão grande, mas então eu o vi passar por mim exalando confiança e tranquilidade, e o movimento daquela porra de bunda enorme me hipnotizou. Era como magnetismo.

A primeira coisa que pensei depois de ver aquela bunda foi porra, imagina tudo dentro. Aquela beldade esmagaria o caralho do meu pau, mas eu nunca reclamaria.

Eu me senti voltar aos 15, o tempo todo depois de voltar do treino pensando naquela bunda. Era uma sequência interminável de pensar na bunda dele, ficar duro e logo em seguida não ver outra opção a não ser bater uma pra ele.

Tenho certeza de que se o loirinho soubesse o quanto eu penso nele e no quanto eu idolatro aquela bunda maravilhosa, ou ele me acharia um tarado e provavelmente me denunciaria, ou ele se sentiria o pica das galáxias. Bom, o pau dele eu não sei, mas caras, aquela é a bunda das bundas.

Então desde aquele dia, eu tenho tido ainda mais incentivo pra ir malhar. Eu aguardava a oportunidade perfeita pra iniciar uma interação sem transparecer o quanto eu o queria mim.

Deus, eu nunca te pedi nada.

A cada dia que se passava, eu me via mais cadela daquele homem. Eu estava torcendo pra no dia em que eu finalmente interagisse com ele não soltasse um latido ao invés de um “oi”. Sério.

Hoje é sexta. Eu não tinha certeza se ele viria treinar, levando em conta que são nove da noite e a academia está totalmente vazia. Vim treinar porque cheguei do trabalho pilhado e precisava descontar minha raiva em outro lugar, precisava extravasar e pôr a tensão pra fora.

Chegando na sala de treino, fui diretamente até os sacos de pancadas que ficavam ao lado da bicicleta. Deixei minha toalha em cima do banco e minha garrafa d’água ao lado logo depois de beber um gole generoso.

Comecei a me alongar, começando pelas pernas. Fiz uns polichinelos, uma corrida parado e em seguida comecei a alongar os braços.

Totalmente alongado e pronto, vesti minhas luvas de boxe e, sem perder tempo, iniciei uma sequência furiosa de socos no saco. Em pouco tempo eu já me sentia suar, meus músculos começando a ficarem doloridos, mas eu não parava.