No início, existia homens que gravavam suas batalhas com grandes armaduras de aços forjadas por nobres em um monte rodeado por árvores grossas de uma imensidão que somente um perito naquela área seria capaz de encontrar o esconderijo.
Era uma propriedade privada, digna de ser vista. Para as guerras eram necessário espadas fundidas por um raro material deixado por dragões. Os grandes e cruéis reis, que travavam essas batalhas que duravam por dias às vezes semanas, rezavam aos seus deuses por milagres, por alguma pequena esperança já que em certas estações do ano era difícil manter todo seu exército aquecido. Muitos morriam antes mesmo de entrarem em terra firme, a pressão colocada abaixo dos navios pelo mar levavam os homens a loucura. Em uma certa década de 30 os comandantes mudavam as suas rotas e aumentavam por 2 dias a mais suas chegadas ao destino, somente para pararem em um porto de peixes. Que simplesmente se tratava de um ilha ao meio do oceano negro onde lá tudo que eles poderiam encontrar era peixes, camas úmidas e mulheres sem fé. Não havia nenhuma riqueza, só uma triste e pequena vila.
Cinco décadas mais tarde, o rei Albert estava seguindo para o Norte, seu pai havia conquistado em seus tempos viril. E Albert como herdeiro e um rei esperançoso, esperava encontrar um lugar com terra fértil para plantar e criar o rebanho em tempos difíceis no Sul. Como o esperado, a tripulação teria um dia de repouso do mar sobre a pequena ilha dos peixes, após um mês velejando.
Ao ancorar na costa, o homens exaustos se dividiam entre o bar, as pousadas e o bordel. Fróldo o filho mais velho de Albert, por sua vez seguia seu tio Gael para os prazeres noturnos na pequena doca. O filho do meio Hugaru seguia o pai para o bar com outros homens. Porém o filho mais novo do rei Albert o franzino Tyerre procurava por uma pousada onde pudesse tomar um banho e dormir. Na calada da noite, com as poucas luzes e a garoa fria daquele dia nublado, obrigaram a Tyerre permanecer no navio pois a pousada tão desejada ficava muito longe e ele não conseguia ver nada além da doca e do bar. Tomou um banho com o que pode conseguir ali e se colocou no pequeno sofá na sala de seu pai, a luz alaranjada forçava seus olhos a se fecharem com o cansaço de seu corpo que insistia em pesar, o fazendo ser tomado por um sono tão profundo que a chuva que aumentará lá fora batendo no casco do navio nem o incomodará.
A noite acabou e Tyerre se despertou com uma disposição gigantesca, estava enfim preparado para o seu destino, saiu para fora da cabine onde era a sala do rei Albert, onde o tesouro , bússola e bens estavam. E se atirou para fora do navio sentindo o vento gélido bater em seu rosto, o mar estava tão agitado que ele se perguntava como conseguirá pegar no sono com todo aquele barulho. Mas a pergunta maior era, onde está todos.
Tyerre correu até a porta do bar, batendo na mesma querendo entrar a porta estava trancada ao olhar por um pequeno buraco pela fechadura não se viu ninguém, somente os copos e garrafas quebrados, no bordel o mesmo, nem se quer as mulheres estavam lá porém a porta estava aberta e nada ali parecia diferente do bar. Tyerre sorriu abobalhado -- Que brincadeira é essa?! Exclamou rodeando pela doca, imaginou que pudessem estar na pousada, sabia ele que todos odiavam dormi no navio e com a chuva era ainda pior, então lá foi ele em passos calmos e com muitas dúvidas, sabia que não era o lugar mais cheio do mundo, mas aquilo estava muito quieto e poucas casas encontradas no caminho estavam escuras e silenciosas e por diversas vezes ele tentava se comunicar chamando na janela e na porta das pequenas casas de madeira, quando enfim avistou a pousada seu coração se desapertou, lá estava o tio Gael. A beijar o pescoço de uma das viúvas que o seus destino agora era servi ao bordel. -- Que droga tio Gael, estava preocupado, achei que a vila pudesse ter sido atacada durante a noite. Tyerre se pós a falar suas preocupações, já o tio Gael que largou a moça a mesma que caiu ao chão, se virou para a voz grave que tanto insistia ela ser ouvida. -- Tio Gael... Agora Tyerre não tinha mais certeza, ele havia por muitas das vezes ouvido por seu avô sobre homens que foram possuídos e que a sua fome e cede eram tão grande que uma cabra não era o suficiente para o alimentar. Que todos tinham os olhos negros e a pele tão pálida, pois a casca possuída já estava morta e ia aprodecendo mas continuava de pé até o mal sair dali. Nunca foi ao certo comprovado tanto que para Tyerre aquilo era as famosas histórias criadas pelos marinheiros que seguiam viagem com o exército para os assustar.
O garoto deu passos atrás vendo a figura de seu tio indo para perto com uma expressão indecifrável, quando Tyerre ameaçou a puxar sua espada, o corpo de seu tio caiu e ainda confuso o garoto correu para perto chamando pelo homem. Que por sua vez já estava sem vida.
O mal se seguiu por dias ali na ilha dos peixes e Tyerre era o único sobrevivente, encontrou os corpos de seu pai e seus irmãos em pedaços na mata e toda a tripulação, os dias seguiram e o garoto a cada segundo se sucumbia. Em certa noite, após Tyerre tirar as tripas de uma família de uma das cabanas longe o suficiente da costa e do navio de seu pai. O mesmo que era naquele momento inútil pois somente ele não o colocaria em alto mar, foi possível ouvir ruídos, choramingo e murmúrios de dor.
Era alguém suplicando, a curiosidade e a ansiedade de Tyerre era tamanha que o seu coração estava a sair pela boca, desceu as escadas da casa com cuidado. Suas mãos soavam ele havia perdido o controle dos dias, a ilha era tão afastada de qualquer outra terra firme que o Sol mal a encontrava, boa parte do tempo ela era coberta por neblina. Sempre gélida, nada crescia a única comida ali era peixe, tudo feito de peixe o pouco do mundo aberto que os moradores viam era o que os poucos navios que passavam por ali traziam.
Ao passar pela coluna um tronco velho com alguns insetos rodeando, Tyerre já podia ver a silhueta desenhada perfeitamente da mulher. Por algum motivo ele sentiu todos os pelos de seu corpo se levantaram em um protesto nada sutil, sua empolgação era clara. -- Mo...mo moça? Ele não falava a dias, não tinha motivo então suas cordas estranharam aquele ato foi um alívio falar, foi ótimo ter um motivo para falar. -- Oi... Quem é você? É... É uma moradora local? Disse se aproximando, o choro parou a mulher pareceu secar o rosto, balançou a cabeça de um lado para o outro.
-- Eu me perdi... A mulher murmurou, Tyerre se pós ao lado dela, podendo assim ver o rosto belo. Os cabelos eram pretos era de um brilho incrível, cuidados e ele nem precisava colocar as mãos para saber o quão sedosos era, a boca vermelha como o sangue, os lábios eram diferentes de todos já visto por ele, tinha algo particular e peculiar ele não saberia dizer. Os olhos grandes e ele podia enxergar a cor dourada quase como um mel de longe, por mais que tudo que iluminava a sala eram velas. A pele era branca, e não havia nenhuma imperfeição nada pelo menos que Tyerre poderia notar até então, usava um vestido muito extravagante e limpo, como aquilo era possível se perguntava. Porém o que mais o chamava atenção era o belo decote, os seios fartos e avantajados por conta do espartilho entravam a vista de Tyerre por mais que ele tentasse ignorar. -- Você mora aqui? A garota perguntou tirar ele de seus pensamentos, sorriu um pouco nervoso e balançou a cabeça em negação.
-- Sinceramente... Começou Tyerre, mas uma vontade incontrolável o domara e ele não se reconhecia naquele momento, sempre fora um bom garoto, apesar de já ser um homem mesmo com sua pouca idade seu pai sempre o colocou a parte de todos os negócios da família junto de seus irmãos mais velho, pois sabia Albert que todos eles poderiam governar caso algo acontecesse a ele. Porém Tyerre sempre foi muito franzino o menor da família e o que mais utilizava de seu tempo para se dedicar a ciência e ao conhecimento geral. Quando criança era sempre o primeiro a dar estratégias de combate ao avó e depois ao pai. Nunca teve tempo para garotas e outros tipos de diversões. E nem se quer nunca tinha parado para olhar uma mulher daquela forma, mas ali naquele momento não era ele, não parecia ser ele. -- É... Me desculpe, mas como chegou aqui? Sua pergunta saiu, porém não pareceu ser ouvida. A mulher se levantou e como se dançasse começou a se despir e ele por sua vez não tentava desviar o olhar, nem a pedir para parar. Tyerre não tinha conhecimento do tempo mais imaginara que já se passará umas 6 ou 7 semanas dês de que o navio ancorou ali. Quando se deu conta já estava a possuir todo aquele monumento, era de uma perfeição que os olhos de Tyerre nem piscavam para simplesmente não perder nenhum movimento. Ele era conduzido já que seu pouco conhecimento o fazia falhar em cada investida. E outra, o jeito a ele proporcionado pela dama a cima de seu colo, com os seios fartos abraçando o seu nariz e seus lábios o faziam se contorcer que nem isca.
Porém por mais intenso que fosse e uma grande novidade, Tyerre tinha perguntas mas ele não queria estragar aquele momento, ele sentia que seu corpo explodiria a qualquer momento, com a grande pressão. Se sentia tão pequeno a ponto de ser engolido...
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Uma Bruxa Balcoin em Hogwarts'
FanfictionSejam bem-vindos a escola da magia de Hogwarts. Essa versão original conta a história de Rebecca Forbes, uma bruxa com uma maldição Balcoin. Nessa versão os acontecimentos se passam após os filmes de Harry Potter. Porém aqui só mantém os sobrenomes...