Descobrindo o amor

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Bianca Andrade

- Como foi o passeio? - Minha mãe perguntou assim que entramos na sala.

- Foi muito bom, mãe. Fomos ao cinema e depois demos uma voltinha de carro.

- Que bom. Rafa, sei que o voo de vocês sai nessa madrugada, só queria dizer que amei te conhecer e percebo que você faz muito bem para minha filha. - Os olhos de Rafa encheram de lágrimas com as palavras da minha mãe.

- Assim eu não aguento. - Minha mãe puxou ela pra um abraço e Rafa logo retribuiu. - Eu também amei conhecer a senhora, e eu amo a sua filha, ela me faz muito feliz.

- Que choradeira é essa, gente? - Íris aparece toda arrumada, provavelmente ia sair.

- Pra onde a senhorita vai? - Mesmo com toda implicância, eu sou uma irmã bem cuidadosa e ciumenta.

- Vou sair com minhas amigas, mais alguma coisa?

- Nada de voltar tarde. - Ela me abraça e logo escutamos a buzina de algum carro.

- Meu úber chegou, beijos. - Ela se despede e sai sem esperar resposta.

- O que vamos fazer agora, amores da minha vida? - Abraço elas duas e dou um beijo na bochecha da minha mãe.

- Vocês duas eu não sei, mas eu vou dar uma saidinha. - Só agora eu reparei que minha mãe também estava muito bem vestida.

- Ihh, pra onde a senhora vai?

- Já conheceu alguém mais ciumenta que esse serzinho aqui, Rafa?

- Claro que já, ela é pior que eu. - Na mesma hora Rafa dar um tapa em minha cabeça. - Para de me bater, só me maltrata.

- Mas é dramática, viu. - Reviro os olhos.

- A senhora não respondeu minha pergunta.

- Eu vou em um encontro, ok? Não estou morta. - Ela não falou mais nada e saiu.

Abro minha boca em um perfeito "O" e Rafa sorria com a ousadia da minha mãe.

- Estou me sentindo muito maltratada. - Faço biquinho.

- Que neném mais injustiçado. Vem cá, vamos tomar banho e depois faço brigadeiro pra você, aceita?

- Eu já falei que te amo? - Encho minha mulher de beijos e subo as escadas correndo.

- Para de correr, Bianca! - Na mesma hora desacelerei os meus passos.

Rafaella Kalimann

- amor, nada de desenho! - É quase uma missão impossível fazer Bianca assistir algo que não seja desenho.

- Mas nós já assistimos filme hoje.

- Assistimos? Pelo que eu me lembre você estava muito bem concentrada em não gemer no meio da sala de cinema. - Vejo os pelos dela se arrepiarem na mesma hora.

- Eu teria assistido se não fosse você querendo usar o meu corpinho.

- Você é bem cínica mesmo, viu. - Tomo o controle da mão dela. - Vou colocar um filme e ponto final.

- Então vamos transar. - Bianca senta em meu colo com uma perna em cada lado da minha cintura. - Você estava tão safada hoje. - Bianca começou a trilhar beijos pelo meu pescoço até a minha clavícula.

- É que você é tão gostosa, fica difícil não querer te foder. - Aperto o bumbum dela e dou um tapa.

Bia começa a rebola, esfregando seu sexo em minha coxa. Ela tira a blusa ficando só de calcinha. Começo a chupar seu seio, enquanto ela rebolava com mais agilidade e soltava alguns gemidos perto do meu ouvido.

Em um movimento rápido, viro nosso corpos fazendo ela ficar deitada comigo por cima. Tiro toda minha roupa e tiro a única peça de roupa que ela estava usando.

- Quero que nós duas goze juntas dessa vez. - Passo minha língua por seu sexo, sentindo o gosto que eu tanto amo.

Trilho beijos pelo seu corpo, até chegar em sua boca. O beijo era calmo, mas nada carinhoso. As mãos de Bianca passeavam por todo o meu corpo.

- Abre as pernas, amor. - Ela abriu sem fazer nenhuma pergunta. Encaixo minhas pernas sobre as dela, fazendo nossos sexo se juntarem e começo a rebolar lentamente.

- Aah...mais rápido, Rafa - Começo a aumentar meu movimento.

Nossos gemidos começaram a ficar mais altos, nossas respiração ofegantes e cada vez mais perto de gozar.

Bianca apertava os próprios seios, enquanto eu penetrava dois dedos nela.

- Eu vou gozar, Bianca. - Eu já não estava mais aguentando, gozei e Bianca gozou logo depois.

Saí de cima dela e me deitei ao seu lado.