(prólogo) começo de tudo

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O digimundo já foi um lugar pacifico, digimons de todos os tipos conviviam em paz, sobre a regência dos deuses e Homero, e o mundo vivia em paz e estabilidade, até a chegada dos humanos.

Chegaram de maneira inofensiva aparentavam só querer estudar os digimons é o digimundo, ajudaram é aprenderam com os digimons e com o passar do tempo, seus laboratórios é maquinário só aumentavam, eles se espalharam por todo o continente.

Mesmo com suspeitas dos estranhos movimentos dos humanos os deuses não agiram, pela falta de ordens de Homero, até um fatídico dia, sem explicações os humanos atacaram com suas maquina e armas massacraram os habitantes das mais diversas partes do continente, os digimons rapidamente revidaram os humanos haviam assinado sua sentença de morte, uma guerra de proporções inimagináveis começou cidades foram a baixo é templos viram ruínas e muitos digimons morreram.

Os deuses vendo essa situação ficaram incrédulos, pois não podiam nada fazer sem aprovação de Homero, mas o mesmo não falou nada, cansado de ver seus companheiros morrerem plutomon ergueu seu exército do submundo é lutou para proteger a todos apesar das armas e de seus próprios digimons os humanos nunca experimentaram tamanha força quanto a de um deus.

E assim Homero deu sua primeira ordem após tanto tempo em silêncio destruam plutomon os deuses ficaram em choque, as coisas não deviam ser assim, mas a palavra de Homero e definitiva mais nem todos concordavam com isso, os deuses, sé dividiram, desceram ao campo de batalha e iniciaram sua luta uns com os outros, uma batalha voraz foi travada por dias.

Até que sem nenhuma explicação os humanos recuaram, fecharam as conexões que usavam para viajar ao digimundo, os deuses apartaram a luta a guerra havia terminado, nenhum, lado havia ganhado pelo contrário só haviam perdido mais é mais a cada ano, se já houve um motivo para tudo isso eles nem mais se lembravam os deuses se recolheram em tamanha vergonha pelos atos, é Homero nunca mais falou uma única palavra.

Os continentes estava em ruínas os digimons que sobreviveram se juntaram a plutomon que os levou para um lugar pacifico o único local não atingido pela guerra, um lugar esquecido pelo tempo, onde as mais antigas lendas vivem desconhecidas ate pelos digimons mais velhos e sábios um lugar protegido pelos deuses o Elísio perdido, mas essa história já aconteceu, e uma nova esta prestes a se iniciar.

///Presente(10 anos depois)Pov:????///

Eu estava me guindo pelos túneis apenas com a luz fraca da minha lanterna, esse lugar mudou bastante dês da última vez que estive aqui, esta mais velha e com mais musgo, as paredes estão rachadas é desgastada não que eu me importe com isso.

Não demora muito para chegar no meu objetivo, um pequeno templo sustentado por quatro grandes pilastras, adentro o local e subo as escadas ansiosa, finalmente após tanto tempo procurando esse local, tenho que admitir fizeram um bom trabalho escondendo, no centro do templo se encontra um altar caminho até lá e coloco minha mão sobre o mesmo, uma luz fraca em um tom violeta se acende e a parte superior do altar se abre revelando...

????. Oque - não havia nada lá - não, não é possível - falo indignada.

Uma luz azulada forte toma o local é rapidamente me viro para o foco, me deparado com um velho conhecido, um cavalo azul, com um rosto cinzento uma armadura prata com ornamentos em dourado, ele me encara com seriedade é raiva.

????: Baluchimon meu querido, a quanto tempo - dou um leve sorriso - isso explica por que eles não estão mais aqui

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????: Baluchimon meu querido, a quanto tempo - dou um leve sorriso - isso explica por que eles não estão mais aqui.

Baluchimon: Você tem coragem de voltar aqui depois do que fez - ele me olha com desprezo, sinceramente que nojo - você já escolheu seu lado, você não vai conseguir, oque quer.

????: sabe eu já gostei de você um dia, você era menos cretino no passado, jogo sujo tirar eles daqui antes que eu chegasse - dou uma leve risada - mas eu já entendi tudo, você mandou os digivices para os seus devidos donos não é! então eu só preciso tirar eles dos novos donos.

Baluchimon: Novos donos? - fala completamente surpreso - oque você que dizer.

Levo minha mão ao bolso do meu jaleco e pego um objeto, um digivice roxo e preto com um formato retangular, e uma tela lateral cerrilhada com detalhes de luas, e olho nos olhos do Baluchimon com um grande sorriso.

????: Sim, novos, por que eu matei os antigos - ele entra em choque suas pernas tremem e suas orelhas abaixam - sabe eu sempre me perguntei, oque aconteceria se os digivices não tivessem para onde retornar acredito que eu vou poder comprovar minha teoria.

Baluchimon continua imóvel sua luz diminuía enquanto tremia de medo se encolhendo em direção a parede, vendo em meio a escuridão surgir um ser monstruoso, olhando baluchimon com seus olhos amarelados e vibrantes.

Estão todos mortos sabe, seres humanos são frágeis, é sem seus digimons não teve nem graça, mais sabe que o Luca implorou por sua ajuda antes de morrer - não consigo deixar de sorrir vendo sua cara de desespero - pobre baluchimon aqui sem amigos sem companheiros apodrecendo junto a um templo antigo, mas logo isso vai passar, levanto o digivice e em meio a uma luz roxa eu falo.

????: ele e todo seu Coff - me viro e começo a andar em direção a saída, bem se eu estiver certa os digivices escolheram novos portadores agora, isso e só uma teoria mais independente de ser verdade ou não uma coisa e certa eles iram cair em minhas mãos cedo ou tarde.

????: querido se já terminou, destrói todo esse lugar para mamãe, eu preciso resolver negócios na Terra - falo enquanto caminho para fora bem amanhã definitivamente vai ser um dia interessante.

Notas finais:

Essa e minha primeira fanfic então por favor relevam erros de português e tal, eu não quis fazer um prólogo tão detalhado por que eu quero passar bastante das informações na história espero que gostem.

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⏰ Última atualização: Aug 01, 2023 ⏰

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