Capítulo 8

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TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.




Quando seus olhos se abriram, há alguns minutos em que Regina não tem certeza de que dia é hoje. O sol estava nascendo e entrando pela janela, iluminando seu quarto. O estranho sonho do qual ela acordou a deixou meio confusa e levou algum tempo para se orientar. Logo, porém, as lembranças do fim de semana voltaram e Regina suspirou ao perceber que era o início da semana de trabalho novamente. Olhando para o relógio, ela viu que tinha acabado de bater o alarme.

Ela terminou sua rotina matinal normal em seu quarto antes de descer as escadas. Ela serviu uma xícara de café e começou o café da manhã, colocando apenas duas porções na suposição de que a loira dormindo no andar de cima não estaria se arrastando para fora da cama a tempo. Ela estava menos do que irritada, porém, porque isso lhe dava tempo com o filho. Ela descobriu que, pelo menos de manhã, ela podia fingir que tudo era como costumava ser.

Ela tinha acabado de servir dois copos de suco de laranja quando decidiu dar uma olhada em Henry. Enquanto caminhava pelo saguão, viu o entregador de jornais andando do lado de fora e abriu a porta para pegar o dela. Ela quase não notou nada fora do lugar quando se virou para voltar para dentro da casa. Mas então, no último segundo, ela se virou lentamente. Então ela percebeu o que era. Ou melhor, ela percebeu o que não estava lá. O carro de Emma.

Confusa, Regina voltou para dentro e subiu as escadas. Ela parou no quarto de Henry, mas podia ouvir o menino se movendo e sabia que ele provavelmente estava se vestindo para o dia. Com alguma hesitação, Regina caminhou pelo corredor e imediatamente viu a porta do quarto de hóspedes aberta. Ela verificou se estava de fato vazia, antes de voltar para a cozinha.

Ela não questionou seus motivos quando pegou o telefone e ligou para o celular do xerife. Ela franziu a testa quando foi direto para o correio de voz. Assim que ela começou a digitar os números da estação, ela ouviu a porta da frente abrir e fechar. Propositalmente, Regina saiu da cozinha e foi em direção ao vestíbulo. Ela estreitou os olhos quando Emma se inclinou na porta, tirando as botas enlameadas.

"O que você está fazendo?" Ela perguntou, tentando entender a situação. Emma olhou para cima, sua expressão ligeiramente culpada enquanto observava seu próprio ambiente.

"Desculpe, eu vou limpar a sujeira." Ela finalmente tirou as botas e vendo a bagunça que tinha feito, virou-se e deixou-as cair do lado de fora da porta. Regina ainda estava com os olhos semicerrados em confusão.

"O-onde você esteve? Por que você está sujo?"

"Eu tive que ir pegar Leroy. Ele brigou com aquela freira, garota fada e bebeu até um novo nível. Além de beligerante. Ele quebrou algumas coisas no bar e depois fugiu quando eu tentei levá-lo. todo o caminho para a floresta." Ela finalmente deu alguns passos à frente, mas Regina ainda estava franzindo a testa.

"E você não pensou em me dizer antes de fugir?" Ela disse sem realmente pensar em todos os significados possíveis por trás de suas palavras. Emma estava, porém, e parecia surpresa.

"Eu... eu não... você queria que eu te acordasse?" Ela finalmente perguntou curiosa. "Quero dizer, eu recebi a ligação às quatro da manhã."

"Você poderia ter deixado um bilhete." Regina disse irritada.

"Bem... uh... tudo bem." Emma coçou a cabeça, sentindo-se tão estranha quanto quando Mary Margaret começou a esperar que ela chegasse.

Por Processo de Eliminação - SwanQueenOnde histórias criam vida. Descubra agora