Dedicatória

135 18 31
                                    

Bem, não sei bem como começar pois eu nunca fiz uma dedicatória antes, não é que eu nunca quis fazer é que eu não via muita necessidade em fazer uma

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bem, não sei bem como começar pois eu nunca fiz uma dedicatória antes, não é que eu nunca quis fazer é que eu não via muita necessidade em fazer uma.
Para quem eu faria?
O que eu falaria?
Será que alguém se importaria?
Será que eu queria?

Questões como estas não são relevantes pois são só pensamentos de uma mente desocupada, pois esse livro é o último da antologia POEMAS de uma mente desocupada.

Tem muitos poemas que confesso que já me peguei chorando ao reler. Muito deles foram escritos quando eu não estava muito bem, e eu era uma moça de 20 anos presa em questões do passado. Mas tem vários POEMAS que eu só fazia ao pensar, outros que eu só fiz por fazer, e a maioria veio da minha mente desocupada mesmo.

Outros poemas de uma mente desocupada eu ainda estou escrevendo e tem muito do que eu penso e  mais coisas que sinto  atualmente.

E chegamos aqui, Poemas de uma mente apaixonada. como o nome fala, são poemas de uma mente apaixonada, então são poemas românticos e não aleatórios como dos livros anteriores.

Agora chega de enrolação pois isto é uma dedicatória.

Me lembro de uma tarde na escola, o professor de ciências chegou na sala, sentou na mesa, sim na mesa, e falou todo animado que uma cigana tinha ensinado ele a ler a linha da vida na mão.

Já falo desde já que não acredito nisso, nem em bolas de cristal, tarô, astrologia ou coelhinho da páscoa. Essas coisas são tolice; mas papai Noel é real  e ele vai sugar sua alma. Sabe porquê ele usa roupas vermelhas? Para disfarçar as manchas de sangue das crianças que ele comeu.

Olha eu mudando de assunto outra vez.
Enfim...

O professor leu minha mão, e ele falou, entre muitas baboseiras, que nove anos depois eu ia casar com o amor da minha vida.
E cá estou, nove anos depois fazendo planos de casar com meu amor.

Chame como quiser, destino ou acaso, porque nada é destinado a acontecer, nem são acasos que fazem o futuro e sim nossas escolhas que moldam as nossas vidas, e a minha vida e todo o meu amor te pertencem Luis Fernando Alves ❤️

Chame como quiser, destino ou acaso, porque nada é destinado a acontecer, nem são acasos que fazem o futuro e sim nossas escolhas que moldam as nossas vidas, e a minha vida e todo o meu amor te pertencem Luis Fernando Alves ❤️

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Poemas de uma mente apaixonadaOnde histórias criam vida. Descubra agora