to learn about a lucy (with a look into the future.)

Capítulo 4

"Ei, pessoal, acalmem-se já, está começando!"

Levy grita para a multidão, mas tudo caiu em ouvidos surdos quando a cacofonia ficou mais alta.

Lisanna, com Happy em seus braços, ri secamente com a visão. "Bem, acho que ficar sentado por muito tempo realmente nos prejudica."

Levy franze os lábios, "Eu só quero acabar com o velho para que possamos descobrir o segredo do livro."

"Agora, agora," Lisanna a acalma, "você sabe o que eles dizem, uma história apressada nunca é satisfatória. Que tal fazermos um chá para todos? Não há muito aqui, mas há uma cozinha magicamente equipada, pelo menos."

"Chá, hein... ah cara, sinto falta do chocolate quente do Enno."

"Você deveria lamentar isso para Macau-san quando o virmos novamente."

"O Reino de Fiore. Um país neutro de 17 milhões de pessoas. Este é um mundo de magia. A magia é comprada e vendida lá todos os dias. É parte integrante da vida das pessoas. E em uma certa cidade existe uma certa guilda. Uma guilda da qual várias lendas nasceram... ​​ou melhor, continuará a nascer no futuro... E seu nome é: Fairy Tail!"

A música de abertura toca.

"Sabe, acabei de pensar nisso - mas não deveríamos estar tomando notas?" Levy pergunta, pegando a lata de folhas de chá na prateleira de cima.

Lisanna contou as xícaras de chá no armário. "Notas? Para que?"

"Para--" Levy grunhe com força enquanto ela arranca a tampa da lata com um guincho alto, "--o futuro, é claro. Devemos prevenir as coisas, e daí se perdermos algo importante ou esquecermos quando sairmos?

Lisanna murmura, "bem, você tem razão. Ei, você não acha estranho que tenhamos xícaras suficientes para quinze pessoas? Este lugar é um restaurante ou algo assim?"

Levy se agacha para ver melhor. Havia quinze xícaras na mesa, mas ainda havia cerca de uma dúzia no armário.

Falando nisso, a cozinha era enorme. A área de jantar era grande o suficiente para todos se sentarem confortavelmente ao redor da mesa, mas se eles se sentassem confortavelmente em qualquer lugar razoável, caberiam mais alguns.

"As canecas de café também," Lisanna encontrou seu caminho para os outros armários. "Olhando para a cozinha totalmente abastecida, você acha que eles pretendiam que cozinhássemos nossas próprias refeições?"

"Provavelmente", Levy descansa o braço no balcão, os olhos olhando para o lado do jeito que ela sempre faz quando passa por teorias em sua mente. "Mas... é estranho. Mágico ou não, este lugar é muito suspeito para ser verdade."

"Bem, eu não vejo motivo para duvidar de Yuri Dreyar ", Lisanna dá de ombros, levantando os braços ligeiramente.

"Não estou duvidando dele, só que... bem, ele está morto ", diz Levy. "Então, como o timing é tão perfeito?"

"Perfeito? O que você quer dizer com isso?"

Levy olha para Lisanna com um olhar mais sério do que o normal. "Como ele sabia quando exatamente e quem exatamente enviar aqui?"

E isso fez Lisanna congelar.

"A magia que permanece após a morte é forte, mas precisa ter coordenadas precisas para funcionar", diz Levy. "Isso significa que ele tem um cúmplice. Alguém que está vivo nos mandou aqui.

"O que há com esse mago? Ele é realmente apenas um mago?" o irmão mais baixo geme, os olhos girando.

O outro está pior. "Mamãe", ele gagueja, "eu vejo uma... uma fada..."