[Em andamento]
"Nossas almas estão destinadas a se encontrarem, não importa quantos anos demorem, elas sempre estarão juntas Por Toda Eternidade."
[Jikook/ Namjin/ Taeyoonseok]
Jimin - bottom
Jungkook - top
Não é longfic.
[Começada em 23/01/22]
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Era noite de Lua Cheia. A Lua brilhava como nunca naquela noite, o céu escuro não tinha uma única nuvem para esconder não só o brilho prateado da Lua mas, das estrelas também, essas que estavam espalhadas pelo céu noturno dando à ele ainda mais brilho.
Esse brilho forte da Lua, iluminava as ruas do silencioso vilarejo, todos os moradores estavam em suas casas com as chamas das velas apagadas. Por mas que a noite esteja linda lá fora, eles não se atreveriam à por um pé para fora de casa, os seres estavam logo ali.
De dentro de suas casas, podiam ouvir os passos e as risadinhas das criaturas que andavam pelas ruas desertas, aguardando se haveria um corajoso ou azarado fora de sua residência, indo contra as ordens do Lorde.
Os vampiros, a 2 séculos à trás dominaram os humanos, usando de seu poder para tal ato, formando vários Clãs. No Clã dos Jeon's, eles faziam uma troca por sangue, todo mês os moradores davam uma bolsa de sangue, menos as crianças e uma moeda de prata por cada integrante da família, dando-lhes isso eles teriam aonde morar, cultivar, trabalhar e viver.
Mas, isso era no clã dos Jeon's cada clã tinha a sua regra e modo de troca, por exemplo no clã dos Arine's a troca era diferente, além das bolsas de sangue e as moedas o, Lorde Arine ainda exigia uma moça da família para matar seus desejos mas, nem sempre todas voltavam.
Os humanos, que eram do clã dos Jeon's tinham sorte, as regras e modo de troca eram os mais justos além, de ser o clã mais forte.
Uma das regras que o Lorde Jeon pôs foi, em toda noite de Lua Cheia os humanos devem está em suas casas antes das meia noite, e aquele que for encontrado fora de sua residência será, morto.
Ninguém ousava desobedecer tal ordem, quer dizer, tirando um garotinho pequenino de cabelos loiros, ele tinha 6 anos de idade e seu espírito aventureiro estava à mil aquela noite. Ele aguardou seus país dormirem para poder sair, andou pela casa nas pontinhas dos pezinhos miúdos até a porta de madeira, quando chegou de frente a mesma se esticou para tentar alcançar a maçaneta, tentou abrir a porta mas, estava fechada.
O garotinho, fez um bico chateado e deu meia volta pronto para desistir e ir dormir mas, seus olhinhos pequenos param na janela está que tinha uma fresta aberta, o brilho no seu rostinho gorducho voltou na hora.
Foi até ela subindo em um banquinho a baixo dela, abriu as portinhas da janela sentindo de primeira o vento da madrugada bater contra seu rosto, os olhinhos brilharam quando viu a grande Lua, ele não demorou a subir na janela para pular, não era alto ele conseguiria e, conseguiu.
Os pezinhos descalços, foram de encontro com a terra, ele bateu palminhas rindo da sua grande aventura, olhou para o céu novamente e começou a andar percebendo que a Lua o "seguia", riu ainda mais. E nessa de ficar andando olhando para cima, acabou batendo em algo duro, algo não, alguém.
