Capítulo 11

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NOAH URREA

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NOAH URREA

Restaurante Louis. Nova York.

— Essa é minha amiga e chefe, Any Gabrielly. Any, esses são senhor e senhora Urrea. — Sabina a apresentou para eles.

— Oh. Que linda, prazer Any, Wendy Urrea, mas pode me chamar só de Wendy. — minha mãe sempre simpática, disse.

— Eu sou o Marco Urrea. — papai deu aperto de mão nela.

— Noah. — falou meu nome secamente.

— Any. — usei o mesmo com ela.

Claro, o problema dela ali era só comigo. Ela parecia estar em algum estado de choque. Demorei a compreender até reparar que ela intercalava os olhares entre meu irmão e eu.

Por segundos havia esquecido de Nathan. Merda.

— Confesso que nós te vimos com suas amigas, mas achamos indiscreto chegar assim no meio do almoço. Mas já iríamos já falar com vocês, estamos quase indo também.

— Oh Wendy, imagina! Porquê não falou? Eu só os vi agora, se não tinha vindo até vocês antes. Como vocês estão?

— Estamos bem querida. E você, o Tepa e a sua filhinha?

— Estamos todos bem. — sorriram, Sabina olhou pros lados — Cadê Mel e Nour? — perguntou a Any sobre outras duas amigas delas.

Sinceramente, tenho a impressão de já ter visto as outras duas amigas.

— Não sei. — Any sorriu e disfarçou voltando a se ater aquele momento estranhamente inusitado?

Confuso? O que era aquele momento?

— Ah! Nathan. Quanto tempo. — Sabina se dirigiu por último ao meu gêmeo, meio seca.

Quem conhecia um pouco Nathan usava esse tom. Não julgo a Sabina.

— Sim senhora Hidalgo. — debochou, mas Sabina manteve a linha — Prazer senhorita Any Gabrielly, sou Nathan, Nathan Urrea. — beijou o dorso da mão dela.

Aquilo mexeu comigo, meu ego, minha estrutura. O que era aquela porra? Ele não fazia isso com mulher nenhuma geralmente, porquê logo com ela?

Me subiu uma raiva. Mais ainda quando vi a demora pra ele largar sua mão e Any ficar meio perplexa. Foi tão impactante pra ela assim, descobrir que tenho um irmão gêmeo?

Torsi a mandíbula irritado com aquilo.

— O prazer é meu. — respondeu simples me agonizando ainda mais.

Mesmo que tenha sido educada por obrigação, fiquei puto. Porquê aquela mulher me tirava dos meus eixos?

Nathan por outro lado, a olhava como se fosse despí-la. Limpei a garganta cortando o contato deles que sem graça encerram o aperto de mãos.

Lips on You (em atualização)Onde histórias criam vida. Descubra agora