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- Uma cidade governada pelo crime, onde o crime lutam em competição para tomar o controle da cidade. Mafias, gangs, carteis, todos em uma briga e guerra constante para comandar as pessoas de bem e a cidade inteira.
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- vincent hacker...
A pouco tempo, meus pais vieram me avisar que iríamos ter uma reunião e que era para que eu me arrumasse adequadamente para a ocasião, esperei mas um pouco pois queria terminar os últimos detalhe do meu novo quadro, mas assim que acabei fui para meu quarto.
Fiz minha h.p (higiene pessoal) e fui para meu closet escolher minha roupa.
Realmente queria ter uma vida normal, cresci em uma família importante no crime, fui criada para ser uma máquina de assassinatos, mas o que eu realmente queria é ser pintora e uma pessoa normal, mas comecei a aceitar que terei que levar a pintura apenas como um hobby.
Não me dou muito bem com meu pai, então se um dia eu herdar a máfia e o cartel, vai ser pela minha mãe e meu irmão.
Vi algumas opções de roupas, mas fiquei indecisa até encontrar a perfeita.
Escolha uma opção:
(💵)
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(🍒)
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(🍷)
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Terminei de me arrumar e desci para a sala de reuniões e me sentem em minha poltrona, ao lado esquerdo de meu pai, no outro lado do meu pai ficava minha mãe e ao meu lado ficava meu irmão.
Suzie entrou na sala anunciando a entrada de um tal de vincent hacker, após isso ela se retira e um loiro, alto e tatuado, vestindo um terno azul e uma camisa social branca que mostrava sua tatuagem de aranha no peitoral.
O homem se senta na outra ponta da mesa, tiro os olhos dele e os coloco na turminha atrás dele. Uma garota de cabelos totalmente pretos, vestindo uma camisa social preta junto a uma calça preta e um salto fino preto, ao lado dela um cara alto de cabelos castanhos e uma pele bronzeada que vestia um terno azul da mesma cor que a do sr hacker, mas a camisa do moreno era preta.
A garota sentou ao lado do hacker e a moreno ao lado da garota, logo após uma garota parecida com a do lado do hacker, passa pela porta junto a um garoto com características asiáticas e uma garota morena, logo atrás da garota havia um homem alto e tatuado. Eles sentam em ordem ao lado de vincent, fazendo que o tatuado que estava atrás da garota morena se sentar ao lado de meu irmão e logo meu pai fala...
- marcaram uma reunião com minha família e eu, queria saber qual é o motivo desta reunião...- meu pai diz com sua voz tenebrosa
- a herdeira dos Perez se casou com Jordan powell, recebi uma intimação e uma ameaça onde powell dizia que tiraria o controle da cidade de mim. - o loiro fala
- eu realmente não sei o que eu ou minha família temos haver...- meu pai se pronunciou pela segunda vez
- ouvi dizer que o senhor tinha richa com Daniel perez, powell controla a família perez agora e pensei em nos juntarmos para combater os powell e os perez juntos, por isso vim propor algo...- o loiro diz e seu olhar se direciona a mim e foi aí o que eu entendi e olhei para meu pai que prestava atenção a cada movimento ou respiração de hacker
Meu pai me olha e meu irmão percebeu, logo alec se pronuncia.
- non essere un idiota, non saresti in grado di vendere tua figlia a un perfetto sconosciuto.- alec diz e vincent olha confuso e ao mesmo tempo surpreso
- você não decide o que acontece com sua irmã, eu decido. - o mais velho fala e eu olho incrédula
Meu pai diz a vincent.
- o que tem a oferecer a minha filha?- o idiota do meu pai diz
- darei tudo o que ela desejar. - o loiro diz e me olha
- non può farmi un regalo a uno sconosciuto!- disse para que só minha família entendesse
Meu pai se levanta ficando na minha frente e logo me levando ficando cara a cara com ele, ele levanta a mão para me bater e pego o canivete no meu bolso e cravo na mão dele, fazendo minha mãe ir até ele.
- não encoste em mim, eu odeio gente que acha que tem poder sobre a vida de outra pessoa- falei e olho para o loiro que parecia surpreso
A morena ao lado da gêmea da menina de cabelos totalmente negros, parecia apavorada.
- não achei que o dono de Los Angeles andava com gente medrosa. Vou deixar uma coisa clara, vincent hacker, eu nunca vou me casar com você.- falei cravando o canivete na mesa
Foi quando percebi o quão perto meu rosto estava do dele, logo saí de perto dele e saí da sala indo para minha sala de pinturas.
