B a n h e i r o d a F e s t a - H o t

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Olá pessoal!

Sejam muito bem vindos ao meu livro dedicado aos fãs de Timothée Chalamet.
Lembrando que sempre que os imagines tiverem cenas de sexo, será avisado no título, categorizado como "Hot".

Façam boa leitura e divirtam-se. Estou aberta a sugestões e críticas construtivas! Sintam- se a vontade para me mandar mensagens.

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Festas eram sempre a mesma coisa: bebida, música alta, pessoas bêbadas, pessoas se pegando, mais bebida, brigas, sexo e mais pessoas bêbadas.

Não era a pessoa mais festeira do universo, mas uma boa festa de vez em quando fazia muito bem, principalmente com famosos. Eu como produtora, costumava frequentar locais onde haviam bastante pessoas influentes, mas jamais havia conhecido alguém tão encantador como Timothée Chalamet.

Nos conhecemos em uma festa, ficamos algumas vezes, nos afastamos um tempo, mas hoje ele estava lá. E eu sem saber o que fazer, me enchi de drinks pra criar coragem e ficar com ele novamente, que já havia dado em cima de mim algumas vezes nessa noite.

A batida da música me excitava, a bebida me excitava, o calor, a vibe e ele me excitava. Seus olhos esverdeados que pareciam querer penetrar na sua alma, mas não eram seus olhos que eu gostaria que me penetrasse.

Ele chegou por trás dançando no ritmo da música, mais lento que eu, roçou seus lábios pelo meu ombro fazendo uma trilha até chegar no meu ouvido, onde começou a depositar beijos leves enquanto sua mão subia lentamente da minha coxa até meu quadril.
Eu me mexia conforme o ritmo, tentando acompanhar seu toque, que me deixava arrepiada. Seu cheiro era viciante, afrodisíaco e sexual.
Quando sua mão chegou na minha cintura, ele apertou e me trouxe pra perto dele, num gesto bruto, colando minha bunda no seu quadril, eu quase gemi com o toque.

Com a outra mão, Timothée percorreu do meu ombro até meu cabelo, afastando os fios que caíam sobre o pescoço, e eu juro que pude sentir sua ereção quando num gesto involuntário, levei minha mão até sua coxa arranhando levemente o local.

Ele discretamente segurou meus cabelos, formando quase um rabo de cavalo, aproximou seus lábios molhados que combinavam com sua respiração pesada perto do meu ouvido novamente.

- Impressão minha ou você está arrepiada? - disse num quase sussurro com sua voz rouca.

- Impressão sua. - respondi com certa dificuldade e ele beijou a ponta da minha orelha.

- Devo ter entendido errado então - sussurrou me fazendo arrepiar mais uma vez. - Me desculpe.

- Não se desculpe, todo mundo comete enganos. - respondi olhando para seus olhos por cima do ombro, e a forma como ele me olhava me deixaria envergonhada, se eu não estivesse com tanto tesão.

Ele não respondeu, apenas me virou de frente para ele colando nossos corpos e deixando sua boca a centímetros da minha. Ele olhava nos meus olhos, sua expressão era séria e intimidadora. Desceu o olhar para os meus seios, onde eu pude jurar que senti seu rosto corar enquanto ele dava um leve sorriso de canto. Sua mão percorreu meu corpo até chegar a parte inferior da minha coxa, nós ainda dançávamos - ou tentávamos, pelo menos - quando ele passou os dedos para dentro da minha saia, faltando pouco pra encostar lá.

Ele voltou o olhar para meus olhos esperando uma reação, mas tudo o que ele conseguiu assistir foi eu ficando completamente desconcertada e ofegante.

- Me diga que eu posso - disse aproximando sua boca da minha sem cortar o contato visual.

Dei um sorriso malicioso, preenchendo o espaço que faltava entre nossas bocas e mordi seu lábio inferior, lambendo em seguida.

Imagines - Timothée Chalamet Onde histórias criam vida. Descubra agora