M e l h o r a m i g o - P a r t e II - H o t

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Ele fechou a porta de casa encostando na mesma com as pernas entreabertas, pegou minha mão e me puxou até ele. Fui direto ao encontro dos seus lábios, onde começamos um beijo lento, seus dedos subiram pelos meus braços até o meu pescoço, num toque quase imperceptível, que me deixava arrepiada.

Minhas mãos desceram de seu cabelo até seu peitoral e a barra de sua camiseta, arranhei seu abdômen por baixo da blusa e ele gemeu baixo como resposta.

- Você quer mesmo? - perguntou.

- Quero - respondi olhando em seus olhos, que no mesmo instante me pegou no colo e subiu as escadas, entrando no meu quarto. Ele me colocou contra a parede, ainda eu seu colo. Eu tirei sua camiseta e ele me apertou ainda mais, fazendo com que eu sentisse sua ereção no meio das minhas pernas.

Timothée me colocou no chão e me virou de costas para ele, abaixando o zíper do meu vestido e abaixando as alças delicadamente deixando que caísse no chão e lentamente, me levando a loucura.

Seu toque era cuidadoso e quase não tinha contato com a minha pele, porque ele sabia que ia me arrepiar quando eu sentisse um mísero toque físico.

Tirei sua roupa, logo em seguida ele foi de encontro aos meus seios, não deixando de me olhar nos olhos antes de chupar cada um deles. Eu gemi jogando a cabeça pra trás enquanto enfiava meus dedos no seu cabelo bagunçando.

Ele agachou ficando a altura da minha boceta, chupando em seguida, me fazendo gemer mais alto.

- Deliciosa.

Segurou meu quadril com suas mãos me trazendo pra mais perto de sua boca e me chupou, até sentir minhas pernas tremerem indicando que eu gozaria.

Ele levantou me dando um beijo, que me deixou ainda mais excitada. Eu já não aguentava mais esperar por ele, meu corpo ansiava, minha intimidade latejava, eu precisava de mais.

E então, ele me guiou até a cama, onde eu o puxei ficando por cima. Beijei seu rosto, descendo para o pescoço deixando Timothée arrepiado e ofegante.

Seu pau estava duro batendo contra o meu clitóris, o que me deixava maluca, porque eu não via a hora de sentí-lo dentro de mim. Eu rebolava em cima dele, provocando.

- Senta em mim, pelo amor de Deus - implorou no meu ouvido gemendo.

- Com todo prazer - respondi olhando em seus olhos, fazendo o que ele havia mandando. Ele gemeu em resposta e segurou minha cintura com uma mão, enquanto a outra acariciava minha coxa.
Não demorou muito para que eu estivesse acostumada com ele dentro de mim, mas antes que eu pudesse rebolar, ele ergueu o quadril e começou a estocar, lentamente.

- Timot... - eu gemi seu nome ao perceber que não aguentaria por muito tempo. Tudo o que ele fazia era excitante, gostoso. Ele metia devagar, me deixando com mais tesão enquanto me alternava seu olhar entre meus olhos e meus seios - mais rápido.

- Porra! - ele murmurou e fechou os olhos, aumentando a velocidade de uma forma inacreditável. Eu gemia cada vez mais alto e meu nome saía da sua boca a cada cinco segundos.

Comecei a rebolar e a sentar, observando Timothée jogar a cabeça para trás fechando os olhos e em seguida puxar meu cabelo fazendo com que meu rosto ficasse a centímetros do seu.

- Sabe quanto tempo eu te imaginei sentando assim em mim? - sussurrou.

- Sabe quanto tempo eu imaginei você me fodendo assim?

Ele na mesma hora levou sua mão até meu pescoço, segurando, como se quisesse me enforcar, sorriu de lado me fazendo morder os lábios e aumentar o ritmo. Ele que estava deitado na cama, se sentou ficando na mesma altura que a minha, agarrou meus quadris com força estimulando minha sentada e chupando meus seios.

Sua boca subiu até meu pescoço, onde deixou mordidas no local e eu rebolava ainda mais rápido ao ouvir seus gemidos e sua respiração ofegante.

- Goza rebolando pra mim - sussurrou e eu gemi seu nome em resposta, me apoiando nos seus ombros e jogando minha cabeça para trás com o tamanho prazer.

Não demorou muito pra que eu sentisse minhas pernas ficarem fracas, Timothée logo percebeu e voltou a estocar, desta vez forte e brutalmente.

Enquanto eu gozava, gritei seu nome e finquei minhas unhas em seus ombros, rebolando no seu pau que estava extremamente molhado e latejando. Ele gemeu mais alto e logo senti um líquido jorrar dentro de mim, assim como senti as batidas do seu coração tão fortes que parecia pular pelo peito.

Deitei em seu colo depois dele sair de dentro de mim, ele levou seus dedos até meu cabelo, acariciando os mesmos e me dando um beijo na testa.

- Você é incrível. Como nunca fizemos isso antes?

- Você estava mais preocupado em descobrir se animais tinham sentimentos - ri e ele gargalhou.

- Foi só uma tática, eu não sabia o que falar.

- Funcionou.

Ficamos em silêncio por alguns minutos, apenas apreciando a companhia um do outro.

- Você se arrepende? - ele perguntou.

- Jamais - levantei a cabeça olhando nos seus olhos - era uma das coisas que eu mais queria no mundo.

- O que faremos agora? Porque eu estou tipo... Muito afim de levar isso a frente. - Ele disse e eu sorri como resposta.

- Vamos deixar que o destino se encarregue.

- Vamos deixar rolar.

....

ANTES TARDE DO QUE NUNCA!

Gente eu fiz bem de última hora, então me perdoem por qualquer erro ortográfico, prometo que ainda vou revisar.

Espero que tenham gostado, segue a tia aqui e favorita se você curte esse tipo de imagine.

Imagines - Timothée Chalamet Onde histórias criam vida. Descubra agora