Para Sempre

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Draco e Harry acabaram voltando para a mansão Riddle depois do ocorrido. Tom os esperava na sala.

- Harry, podemos conversar?

Draco entendeu o recado. – Eu já vou indo Harry. Vou guardar minhas compras. Até mais. – logo aparatou.

- O que foi?- Perguntou Harry.

- Soube do que aconteceu hoje com a tal da Granger. – Disse Tom. – Acho que você vai para a Sonserina. É melhor e mais seguro para você.

- Olha, eu sei que ela deve estar irritada no momento, mas não é para tanto.

- Não é só por ela. Você não percebeu? Ela não vai ser a única que vai te dizer aquelas coisas. Pense em quantos na Grifinória não vão te odiar?

Harry suspirou. Ele sabia a resposta. – Eu imagino que muitos, mas ir para Sonserina pode dizer que eles estão certos, por isso eu não quero ir para lá. Minha família sempre foi grifinória e...

- Não se trata de sua família ter sido ou não. Estamos falando da sua segurança. Você vai para a Sonserina. Precisa ficar lá.

- Você tinha me dito que eu teria proteção na grifinória também.

- Depois de hoje, eu não tenho mais certeza. Como garantia, você vai para a Sonserina.

Harry o olhou torto. – Não.

- Você vai, sim. – Disse Tom. – Já transfigurei seu uniforme para a Sonserina. Você ficará por lá. Ponto final.

Harry saiu pisando duro, subindo as escadas e indo para o seu quarto. Ele estava puto da vida. Sempre foi da grifinória e assim, do nada, mudar para a Sonserina fazia parecer que ele estava traindo alguém. Harry precisava se distrair. Pegou um livro qualquer e começou a folear. Algumas horas depois, um elfo foi avisar que o almoço estava servido. Harry agradeceu, mas não desceu para almoçar. Não tinha fome e não estava com cabeça para isso. Depois de alguns minutos, Tom entra pela porta.

- Não vai comer?

- Estou sem fome. Pode ir agora.

Tom suspirou. – Tudo isso por que vai para a Sonserina?

- Não estou feliz. Só isso. Me deixe.

Tom se sentou na beirada da cama. – Olha, estou fazendo isso para o seu bem.

Harry bufou. – Meu bem? Faz ideia do que eu já passei na minha vida?

- Sim. Eu sei de tudo.

- Então você imagina que eu não tenho medo de ir enfrentar a grifinória.

Tom balançou a cabeça em negação. – Eu não estou preocupado pelo que o você pode passar, mas no que eu vou passar se acontecer algo a você. Você é meu ômega. O único meio de me atingirem é através de você.

Harry bufou. Ele sabia que era verdade. – Ainda assim, eu não quero ir para a sonserina.

Tom suspirou – Você ira para a Sonserina. Vai se acostumar, não se preocupe.

- Olha... – Disse Tom. – Eu sei que quer uma vida normal, mas você precisa entender que você é especial. Depois da escola, nós podemos ir embora daqui. Ir para outro lugar. Podemos recomeçar e termos uma vida juntos.

Harry revirou os olhos. – Eu não preciso ir para a escola. Não preciso voltar. Posso me tornar auror e...

- Auror não, Harry. É muito perigoso.

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