Adzín [1]

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Se preferir, usem o google tradutor e qualquer erro na tradução, culpem ele mesmo. 😘

Obs: tentem escutar as músicas que indico, irá ajudar vocês a entrarem mais no clima da estória...assim espero kk

Contém erros na escrita, não revisei o capítulo, então, peço desculpas por isso desde de já.

⚠️ CAPÍTULO NÃO REVISADO ⚠️

Boa leitura! 😘

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Estranha do sotaque britânico

Um.

Dois.

Três...

Dez espirros seguidos. Diga-me, porquê alguém que sofre de uma eterna alergia iria morar justamente em uma das cidades consideradas mais frias do mundo inteiro? Isso era, definitivamente, algo difícil de explicar.

Órfã aos cinco anos, a jovem Lalisa teve que aprender sobre a dor de perder alguém. Ainda até os dias atuais achava ser injustiça do universo lhe tirar suas maiores fontes de consolos, mas vejamos, isso a fez amadurecer mais rápido. Não que ela tenha pedido por isso, mas como já é de conhecimento por todos, isso é algo que está fora do alcance de nossas escolhas.

Seus vinte e cinco anos de vida fora servido para ensiná-la mais sobre o mund ao redor, em específico, no local de onde nunca saíra. Yakutsk, uma não tão grande cidade - ao ver de Lalisa - da Rússia, capital da região da Lacútia. Apesar de seus mais de 300mil habitantes, Lalisa considerava-se bastante familiarizada com praticamente todos daquela cidade, afinal, quem não conhecia a garota cujo os pais morreram em um desabamento de gelo no centro de uma das montanhas em atração da cidade?

Todos sabiam quem era a garota. Após ir morar com os tios de laços sentimentais, já idosos, teve que, com muito esforço, ergue-se e continuar sua vida conforme fora planejado. Cuidar de Mikhail e Nadezhda Stepanov sempre fora um desafio para a jovem de olhos claros, o que eles tinham de idade, também tinham de teimosia e isso, muitas das vezes, fazia os fortes neurônios da jovem Manoban fritarem até que saíssem fumaça por seus ouvidos, metaforicamente falando, era de se explodir a cabeça para conseguir reunir os últimos fios de paciência e sabedoria para mantê-los seguros e firmes em casa, já que os mesmo não respeitavam as próprias indicações médicas.

Apesar de toda a dor e sufoco que passara desde muito nova, Lalisa nunca ousou reclamar de sua vida, muito menos encará-la com amargura. Acreditava que as coisas aconteciam por um certo propósito do próprio universo, então, quem seria ela em ousar a questionar os acontecimentos ao seu redor? Considerava-se um ninguém perante a isso.

Com isso, seguiu sua vida tentando a cada dia manter-se ainda mais firme, pois, havia duas velhas almas em dependência de seus cuidados. Não poderia, um segundo sequer, ousar a lamentar-se por seguir seus dias tediosos da forma que sempre fora, mas sim, a agradecer internamente por ainda ter um teto quente para morar e manter-se em segurança.

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