𝘌𝘭𝘦 𝘫𝘢𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘮𝘦 𝘢𝘮𝘰𝘶

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— SUKUNA SE DECIDA! — É uma voz feminina familiar

— NÃO GRITA COMIGO! — Grita a voz masculina e poderosa.

— SUKUNA! 'CÊ TEM NOÇÃO QUE ESTÁ MACHUCANDO OS SENTIMENTOS DO YUJI-SAN COM SUA INDECISÃO DE SE NÃO O AMA MAS SIM OUTRA PESSOA OU O AMA E NÃO QUER DEIXÁ-LO.

— EU NÃO SEI OK!? MINHA MENTE DIZ QUE EU O AMO, MAIS MEU CORAÇÃO DIZ QUE NÃO! NÃO DESSA FORMA QUE ELE ESPERA!

— Sukuna.... Segue seu coração de pedra... Só para de machucar o yuji, ele não merece isso....

— Eu sei Uraume mas.... Mas, eu não consigo tirá-lo de perto de mim....

— É assim então? Meu senhor você está se machucando e machucando o itadori... — Ela adverte.

— Eu não sei se eu o amo, por favor, deixe eu pensar se eu o amo ou.... — Ele é interrompido.

— Não existe o "ou" Sukuna é 'sim' e 'não'.... Para de machucar ele e a si mesmo. — Ela da um peteleco em sua testa. — Irei ver se o senhor yuji precisa de algo ok? Pense direitinho e fale com ele! — Ela sai da sala mas para ao Sukuna falar com ela. E itadori que estava atrás da porta sai correndo sem parar até seu quarto.

— Está bem eu farei isso, ok?

— Ótimo, até daqui a pouco meu senhor. — Ela se curva e saí.

— .... E agora Ita, porque o amor é tão difícil assim? — Ele senta em sua cadeira cobrindo o rosto.

[...]

— Senhor itadori? Posso entrar?

— Sim... — Foi a única coisa a ser escutada do rosado, mas logo ele continua. — Uraume amanhã eu quero ir para Cidade.

— Porque? — Ela olha para ele confusa.

— Eu quero ver como está tudo lá, se ela mudou ou não, faz tempo que não estou indo lá.... — Ele olha para fora da janela.

— Ok, eu irei prepar tudo para nós irmos para cidade, ok?

— Uraume.... Lamento mas eu quero ir sozinho, tem como?

— An? Ah sim senhor itadori, irei providen.... — Ela é interrompida.

— Talvez eu vá passar alguns dias lá, não sei o quanto.... Por isso quero que você arrume tudo o que é meu, por favor?

— Sim senhor itadori. — Ela se curva.

— Ah mas uma coisa.... Não conta para o Sukuna, tá bom? Irei me retirar irei na cozinha agora.

— Sim... Senhor....

— Itaaaa. — Nobara grita pulando nele como se ela não o visse a séculos.

— Oi noba. — Ele sorri. — O que tem para hoje?

— Infelizmente o Fushiguro não quis me contar...

— Vamos! Eu tenho um planinho. — Sorri sapeca.

— Que planinho yuji? — Ela arqueia sua sobrancelha.

— Cadê ele!? Aha! Achei. — Itadori fala. — Gojooooo. — Fala manhoso.

— An? O Gojo, oque ele tem haver com seu plano? — Ela pergunta curiosa.

— Ele é meu plano. — Ele ri baixinho.

— Euuu! Diga. — O platinado chega alegre.

— Você pode ver o que o Fushiguro está fazendo na cozinha?

— Posso!? Mais Oque eu ganho com isso?

— O que você quiser!

— Tá bom! — Ele concorda animado.

— Macarrão ao molho branco. — Fala malicioso.

— Tá.

— Agora você falou que eu poderia pedir Oque quiser.

— Sim! O que você irá querer!?

— Que tal.... Você ir comigo em passeio?

— Ok! Vamos agora antes do almoço? Ou você quer a tarde?

— Pôde ser a tarde tudo bem para você?.

— Sim!

[...]

— Porque o Fushiguro está aqui? — Itadori perguntou.

— Ele vai almoçar conosco. — Sukuna responde.

— Ok!?

— Sente-se ali. — Ele aponta para o outro lado da mesa.

— Ok, tanto faz, alguém já sentou no meu lugar mesmo. — Ele olha com desgosto para Megumi.

— Desc- —Fushiguro começa itadori interrompe com desdém.

— Pôde pedir pra eles trazerem a comida? Ryomen. — Fala o nome que Sukuna odeia que itadori fale.

— Ok... — Ele aperta os talheres que estão posicionados na mesa.

— Eu quero que a Uraume sente-se com a gente. — Ele olha para Uraume sem sequer olhar para Sukuna

— Porque? Yuji você nunca pediu pra alguém sentar conosco? — Ele começa a ficar nervoso com itadori o ignorando.

— Mais hoje estou pedindo, por favor chame Uraume aqui. — Retruca.

— Uraume. — Ele chama a contra gosto.

— Sim meu senhor? — Ela se aproxima.

— Sente-se conosco.

— Porq- — Itadori a interrompe.

— Uraume sente-se aqui do meu lado. —Ele fala sorrindo, percebendo ao canto dos olhos Sukuna ficar ainda mais estressado.

— Mais senh...

— Sem essa 'Ume'.

— Ume? itadori? Você nunca chamou ela assim!

— Aí Sukuna me deixa. Insuportável. — Ele fala e Sukuna quase tem um pequeno infarto, itadori nunca agiu assim com ele.

— Ei Uraume. — Itadori susurra para a pessoa ao seu lado. — Hoje eu irei sair um pouco com o Gojo está bem? — Ele continua susurrando.

— Tá bom senhor. — Ela susurra de volta.

Sukuna olha para os dois com uma careta.

— Obrigado pela a comida mais já estarei me retirando. — Itadori se levanta e se curva saindo.

— Gojo!

— Eu!

— Vamos?

— Vamos!

𝐸𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑂 𝑆𝑖𝑚 𝐸 𝑁𝑎̃𝑜Onde histórias criam vida. Descubra agora