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⇥ História de Mewni, da Mewnidêpendencia, Biografia das Rainhas de Mewni + historinha bônus + curiosidades
⇥ Eu 𝗡𝗔̃𝗢 criei este trabalho portanto, estou traduzindo para aqueles que não sabem inglês.
⇥ Está tradução ficará sem capa por um temp...
EM UM PASSADO TÃO REMOTO que nos falta compreensão, surgiu uma das formas mais antigas de veneração ao divino, que mudaria a face de outras terras e povos no decorrer de alguns milênios. A gênese do Celestialismo, também conhecido todas como a Fé da Divindade, ou mesmo a Igreja Celestial, está no que se supõe ser as antigas terras do Antigo Império Mewniano, tanto filosoficamente, mas também fisicamente.
De acordo com o Compêndio do Cosmos, o mais antigo conjunto de textos sagrados da religião, depois de criar o mundo e os homens que o habitavam, Deus decidiu deixar o mundo para descansar de seu trabalho árduo. No entanto, antes de partir, Celestia tomou a estrela mais ardente do céu como a Imperatriz-Soprada-da-Estrela (outras versões, fazem dela uma filha de Deus), a primeira imperatriz-deusa do Império Celestial Divino, uma mística real que, segundo as lendas, foi o antecessor do Império Mewni Oncidental.
A Imperatriz-Soprada-da-Estrela reinou por um período de dez mil anos, antes de ascender de volta às estrelas a que pertencia. Seu domínio então foi para sua filha, a Imperatriz-Tecida-da-Aurora, que governou por cinco mil anos, e depois para a Imperatriz-Forjada-do-sol, e a Imperatriz-Esculpida-da-Lua. Cada reinado era mais curto e mais problemático que o anterior, com paz e prosperidade dando lugar a pecados e corrupção entre os mewnianos.
Diz-se que após sua ascensão ao trono, a Imperatriz-Esculpida-da-Lua tornou-se vítima da corrupção que caiu sobre o mundo, governando pelo terror, artes das trevas e necromancia, estabelecendo uma era de mentiras, luxúria, medo e assassinato. E até sacrificando a mais jovem de suas irmãs com fome de poder.
Mas, como os reinados anteriores, seu reinado durou menos do que o de sua mãe, e ela foi sucedida por sua filha, a Imperatriz-Cantada-do-Céu, que tentou reconstruir o Império Celestial, mas seus esforços foram em vão. Desgostosa com o que a palavra se tornou, a Imperatriz-Cantada-do-Céu deixou este mundo para encontrar a Divindade e, assim, trazer paz e prosperidade de volta ao mundo.
Esse é o mito da gênese dos mewnianos, como contam os celestrinos, mas para entendê-lo em sua plenitude, precisamos analisar profundamente a estrutura da religião e o papel que cabe à divindade e seus sacerdotes.
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As Imperatrizes Celestiais Divinas
⋯𝐀 𝐃𝐞𝐮𝐬𝐚⋯
Os celestrinos mais cultos nos dizem que Clestea (em mewniano "Sélésthéa"), também conhecida como Celestia, Celes, ou simplesmente Deusa (alto mewniano "Théa", baixo mewniano "Déa"), é a personificação do conceito de "Grande Mãe do Universo" E tudo o que nele vive, ela sendo muitos referidos como tal. Para os menos instruídos, porém, esse conceito costuma trazer certo equívoco em torno da natureza sagrada da Divindade, fazendo muitas vezes acreditar que Celestea é uma Divindade de natureza neutra e dúbia, representando tanto o conceito de bem, vida, criação, harmonia e luz, e o conceito do mal, morte, destruição, caos e escuridão, porque para os mewnianos, qualquer divindade boa que permita o mal no mundo não é divindade nenhuma. A divindade é geralmente retratada na figura etérea de uma fada nua com seis braços, em tons de amarelo ao rosa (as cores do céu de Mewni) ostentando os cinco (às vezes seis) aspectos do universo em cada mão: a estrela cadente, o sol , a lua, o globo celeste, o buraco negro e/ou o planeta;
