O início.

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- EU VOU EMBORA DESSA PORCARIA DE CASA, EU NÃO AGUENTO MAIS ESSE DROGA DE VIDA! - Gritei indo em direção ao meu quarto e logo pegando uma velha mochila, onde procurei por o máximo de roupas que consegui. 

- [NOME], VOLTE AQUI AGORA. VOCE NÃO VAI A LUGAR ALGUM! - Meu pai disse no mesmo tom que eu, vindo atrás de mim em seguida.

- Ah não vou, papai? - disse em tom de deboche. - E quem é que vai me impedir? - Disse minha mochila nas costas, com toda a coragem do mundo há mim, pois meu pai era mais perto do dobro do meu tamanho, poderia me travar com facilidade. Mas ele ficou apenas me encarando sem acreditar que sua "menininha" havia se tornado tão inconsequente. - A questão é - Continuei a falar. - Eu não fico mais nenhum segundo debaixo do mesmo teto que essa puta, que voce achou na esquina e trouxe pra casa.

- [Nome], minha querida... - Meu pai tenta se acalmar - Você está sendo injusta com Mahito, ela, desde que veio morar aqui, é como uma mãe pra você. - Senti meu sangue ferver.

- NUNCA MAIS. - Alterei meu tom de voz mais uma vez. respirei fundo, voltando a calma. - Nunca mais mesmo, compare esse vadia com a minha mãe, alias... Que deus a tenha. - Falei, pois minha mãe havia 4 anos quando eu tinha 10 anos, pois minha mãe havia 10 anos quando eu tinha 10 anos, meu pai completo Mahito. E foi ai que a minha vida virou um inferno. - Minha mãe era uma mulher digna, não sentiu uma vida de ninguém para se dar bem. Eu cansei pai, cansei de ver você sendo feito de idiota e também dessa... Mulherzinha tentando roubar o lugar da minha mãe e me tratando como um nada. Ela conseguiu o que queria. Eu vou embora! - Mahito obervava tudo as vezes deixava escapar um sorrisinho vitorioso, mas logo volta a se fazer de vítima. Eu odiava ver meu pai ser feito de trouxa, ela só queria seu dinheiro. Ali eu não ficava mais.



00h09.


Eu realmente não sabia pra onde iria essa hora, mas arriscaria resolver. Meu pai até tentou me impedir, porém, do mesmo jeito que ele era mais forte, eu era mais rápido. Na minha mochila, que agora pesava em minhas costas, enquanto eu andava pelas ruas mal iliminadas do meu bairro, havia algumas peças de roupas, objetos para higiene e um pouco de dinheiro. Eu estava quase me arrependendo, com medo e frio, apenas eu e minha insegurança . Para onde eu iria?

Droga!

Até me veio a cabeça um apartamento meu pai possuía, porém um pouco mais longe, eu planejava pegar um táxi e pagar com o dinheiro que eu tinha. enquanto eu pensava comigo, passei por um grupo de rapazes. se eles nao tivessem começado a fazer graça, talvez eu nem percebece

- Ei princesa, isso é hora de você estar na rua? - apertei meu passo, com a esperança deles não me seguirem.

- Qual é, docinho? Vai mais devagar, rápido assim, só na cama. - Os rapazes começaram a rir e eu logo percebi que eram quatro, não pude ver muito, o medo me consumia. Em minha cabeça só passava a frase "continue andando".

- Olha, Suguru, acho que ela está com pressa, hein? - Um dos rapazes, com a voz maravilhosamente rouca, falou e logo soltou um riso nasal.

- Ei, docinho, não corre, não - falou um dos rapazes, o qual eu não fazia ideia de quem era.

Eu estava morrendo de medo, confesso, mas ao mesmo tempo já estava me irritando com aqueles babacas. Então eu senti uma mão segurar meu braço com força.

- Qual a parte do "Ei, docinho, não corre, não", você não entendeu? - Um rapaz com lindos olhos roxos, questionou. Ele tinha malícia no olhar.

- Qual é o seu problema? me solta, idiota. - Disse tentando me libertar de suas mãos. Pude perceber que todos estavam se divertindo, exceto um rapaz de olhos escuros. Ele era lindo e parecia estar entediado. Até que me dei conta de quem realmente era, logo senti meu corpo estremecer. Seu celular tocou, ele atendeu e logo saiu.

- Falou, "inúteis". To largando. Ah! Peguem leve com uma mini vadiazinha ai. - Ele soltou uma leve risadinha e virou-se com a inteção de ir embora. me irritei com o jeito dele ter se referido a mim, então reuni toda a minha coragem e disse.

- Do que você me chamou, seu resto de Jhonny bravo? - Perguntei colocando as minhas mãos em minha cintura, como se tivesse alguma moral com ele.

Fui até ele afim de dizer umas verdades para aquele idiota. Eu tinha noção de quem ele era e mesmo assim estava pouco me fudendo. ele se virou pra mim olhando de cima a baixo com uma expressão seria.

- Te chamei de "mini vadiazinha", porque? Algum problema? - Ele disse chegando mais perto  de mim, me encarando tentadoramente. Ele tinha um olhar desafiador.

- Quem você acha que é para me chamar assim? - ele era o lider da Time Vessel, uma das maiores gangues do país, se não for a maior. Todos só ouviam falar neles, mas ninguem sabe quem realmente são os membros.

Eu sabia porque morava no mesmo bairro que eles e a minha melhor amiga, Riko ja havia me falado deles, ela sabia de tudo e ficou em choque quando descobriu que estavam no nosso bairro. E como ela descobriu quem fazia parte da gangue? Um dia faz quase dois anos e pouco , esses rapazes se mudaram para cá e ela ficou curiosa pra saber quem era o rapaz de olhos escuros e braço fechado de tatuagens, o qual ela achava lindo, então uma vez, ela seguiu ele pra ver se descobria alguma coisa util e ele sem querer deixou cair uma "folha de plátano" feita de metal , onde continha a seguinte informação; " Toji fushiguro - líder Time Vessel ". diz ela que quase caiu dura. Eu sairia do quase. Acontece que depois que ela descobriu isso , ela se viciou ainda mais nele... Toji Fushiguro.

- Prazer, Toji... Toji Fushiguro. - Ele disse e eu estremeci ao ouvir aquele nome, eu estava diante do maior cafajeste de Tokyo e mesmo assim ele era o sonho de todas as garotas iludidas [como minha melhor amiga]. 

- Sei quem você é! - disse indiferente.

- Sabe? - Ele arqueou as sobrancelhas - Como? - Droga, se eu disser que sei que ele é um Vessel, ele concerteza me mataria, pois como eu disse, ninguem sabe quem são os membros da Time Vessel, só sabem que essa gangue existe.

- Eu confundi voce com outra pessoa. - Menti.

- Eu sou inconfundivel - Ele disse - E você é ridicula.

- Você não passa longe de ser ridiculo. - Falei olhando friamente em seus olhos.

- Você deveria me temer. 

- Só porque você é um Vessel? - entreguei o jogo e logo percebi a merda que havia feito. Toji olhou pra mim com raiva.

- Você sabe demais. - ele disse se virando de costas para mim. - Dudes, levem ela para o apartamento, amanha eu vejo oque faço. se ele não morrer , vai servir como um bom bife. - ele se virou novamente, mordendo os labios. - Se é que voces me entendem.

- O que? droga, me solta, eu quero voltar pra minha casa! - Gritei ao sentir o rapaz de olhos azuis me segurar e me colocar dentro de uma range rover preta, tentei me debater mais logo sentir um lenço com um cheiro forte tampar meu nariz me fazendo dormir em seguida.


CONTINUA...



OI GENTE, TUDO BOM? EU VIM AQUI NO FINAL PRA FALAR 4 COISINHAS PRA VOCES

1- me desculpem qualquer erro ortografico, eu nao revisei antes de postar e eu escrevi pelo computador.

2- eu optei por fazer o Mahito como a madrasta por 2 motivos, primeiro, eu achei que a personagem combina com ele[ fonte minha cabeça ] e segundo, o Mahito mulher é gostosa pra krlh.

3- essa fic nao é minha, eu apenas adaptei.

4- a personalidade dos personagens é totalmente difentente da real, entao nao esperem nada parecido.

sempre que o cap tiver algum gatilho extremo, eu avisarei no começo.

acho que é isso, porfavor deixe seu comentario e se voce gostou por favor nao se esqueça de votar. abraços de kenshi<3

Possessive - Toji FushiguroOnde histórias criam vida. Descubra agora