sangue e mais sangue

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Estava tudo vermelho. O manto com pétalas brancas, já encontrava-se encharcado pelo sanguíneo dor. Momo, apresentava-a assustada, suas mãos trepidaram, sem um certo ponto. Menina, me diga, o que você irá fazer agora?

A pequena boneca, não sabe. Sabes de muita pouca coisa deste mundo horripilante. Ela pegou, ela certamente pegou a pá, que se encontrava no chão da cozinha branca, com as listras arroxeada nas paredes. Vamos ver se a princesa do reino florado, és tão inteligente assim.

Quebrou a pá. Tic tac, o antigo relógio tocava, estava tão perto da grande noite. Qual vestido você irá usar, princesa? Por que não da cor rufo? Para combinar com seus cabelo, querida.

Você precisa agir, o corpo cintilante, está a brilhar, assim com as suas pequenas jóias. Miúda, não precisa ter nojo. Vomitaste novamente.

Assassina, assim como seu pai, que enforcou-se sua mãe até a morte. Não chore, chorar não irá apagar o que você fez.

Levou-o corpo até a banheira, com muita dificuldade, pois era pesado, e momo, não era forte. Lhe dê um banho, um bom banho. Encontrou-se cansada, se arrependendo do que fez, mas já era tarde, não tem como voltar atrás.

Sentou-se perto da banheira e como ruim, chorou. Sua choradeira era interminável. Por que está chorando, momo? Não era isso que você queria? Matá-la.

O sangue escorria em suas mãos, assim como a culpa. Apavorada com o pouco tempo que lhe restava, começou a esfregar. Sangue, dor e mais sangue, era tudo que conseguia ver. Ela perguntou se era uma brincadeira de mal gosto, se ia ser uma pegadinha e no final, sairiam câmeras de um alguma lugar.

Poderia ser tudo ketchup.

ketchup. momoOnde histórias criam vida. Descubra agora