━━━ ᵒⁿᵈᵉ Aidan Gallagher, um Gangster impulsivo, conhece S/n LeBlanc num hospital psiquiátrico em Staten Island. Só não imaginava que aquela mulher de 25 anos, marcaria tanto a sua vida.
━━━ ᵒⁿᵈᵉ S/n LeBlanc é presa em um hospital psiquiátrico. E ne...
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— Qual é? Tem que ter outra pessoa.
Eu digo após milhares de desculpas
— Designou tarefas a todos nós, você mesmo disse: "Se eu falei uma vez, é isso e pronto!". Cara! Você vai desobedecer a sua própria regra? Vai se torturar, como faz com todos que te desobedecem ? - Meu conselheiro diz.
— Se fudeu, Aidan. - Meu irmão completa.
Preciso de um conselheiro? Não! Preciso de um irmão? Não! Sigo algum conselho deles? Não!
— Mas esse você vai! - Finn (meu irmão) afirma.
— Como sabia o que eu estava pensando ?
— Você estava fazendo aquela cara de puta.
— Eu não faço cara de puta.
— Faz sim.
— Sua mãe, aquela vadi-
— Minha mãe é sua mãe, idiota! - Ele me interrompe.
— Uma mãe imaginaria, por aí.
— Senhor, preciso da sua resposta! - Meu conselheiro insiste.
— Leon, eu... Vou! Fale para os Guns prepararem as minhas coisas.
[…]
E vamos lá, para as nuvens... Literalmente, o nome do hospício é Clouds. Eu preciso encontrar um homem, e convencê-lo a entrar para a Unamerican.
S/n LeBlanc, um nome meio estranho para um homem, mas não posso julgar.
Soube que ele é bem difícil de lidar as vezes. Deve ter uns quarenta ou cinquenta anos. Já que era chefe de uma das maiores gangues do país, antes de matar seus pais e desenvolver esquizofrenia... Trágico!
— Olá! senhor Gallagher. - Diz a diretora do hospital psiquiátrico.
— Olá! como está a senhorita ?
— Mil maravilhas, obrigada por perguntar! Pelo o que em recebi de seu e-mail, quer tirar a Senhorita LeBlanc deste Hospital psiquiátrico.
— Exatamente. - Eu digo - Um minuto, "A senhorita" ? - Digo dando ênfase e "A"
— Sim! Ela tem uma postura imprópria para seu sexo, mas não podemos julgar. - Diz acompanhada de uma pequena risada.
Puta que pariu, Jack. Sabia que não podia te deixar resolver as coisas chapado!
— Ah, claro, sei disso! - Menti.
Não estava exatamente nos meus planos, mas não vou desistir por um simples erro.
— Senhor Gallagher, eu...
— Me chame só de Aidan, por favor.
— Como quiser, Aidan. - Ela dá um sorriso.
— Gostaria de te apresentar um quadro com o que ela respondeu em suas últimas consultas - Ela diz - Nós demos a ela o desenho de flores vermelhas, e o que ela disse, foi: "Nós pintamos rosas brancas de vermelho, Cada tom veio da cabeça de uma pessoa diferente."
Ok...
— Posso falar com ela ?
— Claro, apenas, vá com calma, não a deixe ter controle sobre você.
Ter comando sobre mim? Haha muito engraçado!
[…]
Entro em uma sala toda branca, e me deparo com uma linda garota em uma camisa de força.
Ela não deve ser tão perigosa assim, só uma olhada e ela vai estar aos meus pés.
Não era tão velha quanto pensei, parecia ter uns vinte e três, por aí.
— Vinte e cinco.
— O que disse ?
— Por que você veio ?
— O quê ? - Eu pergunto sem entender, até porque, nenhum de nós tínhamos conversado um com o outro antes.
— Quem é você? Aidan Gallagher?
— Como sabe meu nome ?
Ela aponta para a pulseira de visita em meu braço.
— Como viu isso? Eu não disse nem uma palavra.
— Tenho controle sobre pessoas. Enquanto vocês falam, eu escuto suas fraquezas.
— Você é louca, ou coisa assim ?
— Sou doida, querido, sou maluca. - Ela diz e me dá um olhar confuso.
— Porque está me olhando desse jeito ? - Eu pergunto.
— O que quer comigo?
— Mas, o que? - Eu digo estranhando o que acabou de acontecer - Esquece. Eu preciso tratar de um assunto com você.
— Pode falar, está esperando um convite ?
— Exatamente, por uma coisa chamada "educação"
— Esqueceu que está em um hospicio? Educação não é muito a nossa praia por aqui.
Já vi que as coisas não iram ser fáceis com ela.
Mas por que tinha que ser uma mulher hein ?
— Vamos recomeçar... Aidan Gallagher. - Eu estendo a minha mão para ela, mas a mesma nem olha para mim.
— Armas de aço, certo ?
COMO ELA PODERIA SABER DISSO!? Só integrantes da the Guns sabem sobre esse codinome.
— Do que está falando ? - eu pergunto.
— Você entendeu.
— Me diz o tudo o que sabe - Digo puxando seu braço, coberto pelo colete de força.
— Sua impulsividade pode te levar a ruína, olha só para mim. Fiz sem planejar e agora estou aqui, vendo coelhos. Os remédios que nos dão são bem mais fortes do que suas drogas.
— Pare de tentar me enrolar, fala!
— Não.
— Então serei obrigado a te matar - Eu aponto a minha arma para ela.
