capítulo único

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E aí?

Apresento a vocês, uma fic escrita em uma madrugada louca e apinhada de esperança.

• Vamos combinar de ignorar erros médicos. Afinal, não atuo na área da saúde.

• Me diverti e distrai escrevendo. Espero que sintam o mesmo lendo.

• Os diálogos dos meninos estão repletos de referências da escrita do mangá.

• E, lembrando: É uma one-shot apenas para diversão.

Agora, fiquem com o impossível.
Agora, fiquem com o milagre que fanfic's nos proporcionam.

🔪

🩸

🚑

- Chifuyu? - Baji chamou pelo amigo, a cabeça ainda deitada no colo do mesmo enquanto perde as forças. O pensado por ele, últimos suspiros.

- Sim? - O loiro respondeu, enquanto as lágrimas persistem em cair.

- Eu mataria por um peyoung yakisoba agora. - Continua o moreno.

Chifuyu demora-se a responder. Assim, cedendo espaço para as memórias, que o invadem como um vento impetuoso.

" Em nossa gangue, se um dos nossos amigos forem feridos, nos vamos pisar em qualquer gangue que fizer isto!
Então lembrem-se, ele é meu amigo. Façam qualquer coisa com ele de novo... E nós varreremos sua gangue para fora do mapa! "

A voz de Baji circula os ouvidos do rapaz, junto ao som do próprio coração trovejante. Escomunal é o desespero.

- Estou indo comprar. - Respondeu, por fim.
O silêncio mesmo curto, foi o suficiente para Chifuyu recapitular porque admirava tanto seu querido "Baji-san" .

- Vamos dividir, né? - Perguntou o garoto de caninos afiados, que as pontas agora estão borradas por sangue.

O mais novo não respondeu, as lágrimas incansáveis parecem colar os lábios do mesmo.

- Obrigado, Chifuyu. - Keisuke despede as últimas palavras, antes de cair no escuro.

- Baji-san? BAJI-SAAAAN! - Gritou.

- Isso não pode estar acontecendo... E não vai. - Chifuyu começou a repetir a frase, sem parar. Uma litania. Uma proteção contra o que está na própria frente.

Se eu posso fazer alguma coisa, farei. Pensou.

Por menor que seja a chance, por mínima a experiência. Mas, por grande fé, Chifuyu começou a agir.

Chifuyu se despiu da própria jaqueta e amarrou em cima dos ferimentos do amigo, para comprimir. Enfim, esticou os braços, entrelaçou os dedos, colocou as mãos no meio de uma linha imaginaria entre os dois mamilos do moreno e começou a afundar o tórax do mesmo em uma velocidade de 100 a 120 compressões por minuto, sem pausa.

Mikey e Kazutora continuam a lutar, desferindo golpes cada vez mais fortes. É como se as palavras e o esforço de Baji tivessem sido em vão. E isso é... Imperdoável.

- O Baji-san realmente não é um traidor... Ele lutou sozinho! E eu sabia disso... Eu sabia disso, mas... Não fui capaz de protegê-lo! Não fui capaz de salvá-lo!

Mas, se Chifuyu realmente acredita nisso, se diz essas palavras incrédulas... Porque o coração do loiro ainda arde em esperança? por qual motivo não cessa os movimentos de reanimação?

- São os tiras. - Uma voz ecoa.
Talvez... Ran Haitani?

Enquanto Mikey e Takemichi começam uma "conversa", declaram muitas coisas. Mas, para Chifuyu, é como se o tempo passasse em câmera lenta e também rápido demais.
Contraditório, não?

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𝐎 𝐟𝐮𝐭𝐮𝐫𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨,ᵒⁿᵉ⁻ˢʰᵒᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora