Incovencional (taennie)

Chapter - Kim Ruby

Meu cuspe se mistura com o seu esperma enquanto escorre de meu queixo. Não consigo engolir com esta coisa na minha boca, não realmente, não da forma que empurra minha língua.
Quero implorar para remover isso, para tirá-lo. Quero gritar e dizer que ele é um monstro, e ao mesmo tempo, tenho que admitir, quero que me foda.
Quando ele me puxa pelo braço, me fazendo ficar de pé, tudo o que consigo pensar é em seu pau, não na minha boca, mas dentro de mim. Embora tudo isso seja errado, eu nunca fui tão devassa.

Minhas pernas colidem com a cama enquanto ele me move para trás. Ele não para até que eu caia sobre minhas mãos amarradas, sobre minhas costas, e sobre o colchão. Faço os únicos sons que posso quando paro.

- Abra suas pernas.

Não posso lutar fisicamente com ele, mesmo que queira.

Mas meu orgulho não me deixa submeter-me. Mantenho minhas coxas juntas, sabendo que se obedecer, não só permitirei que me veja, mas ele também verá como estou excitada.

Apesar desse terrível lugar que ele me trouxe e todas as coisas aqui, tudo em que posso me concentrar é nele. Meu olhar percorre de suas longas pernas musculosas até o seu corpo tonificado, seu belo rosto, até seu cabelo escuro.
Quando nossos olhos se encontram, eu me lembro do que disse, e abaixo meu olhar.

Ele é alto, pelo menos, vinte e três centímetros mais alto que eu. Ele provavelmente me supera por uns 40 quilos quase, não de gordura, mas de músculos. Ele é uma casa de tijolos, e eu não sou sua oponente. Seus dedos cavam em minhas coxas enquanto as separa e facilmente levanta cada um dos meus pés da cama.
Viro meus olhos com vergonha enquanto ele continua a abrir meus joelhos, expondo meu núcleo.

- Puta que pariu gatinha, você está encharcada. Sua excitação escorre até o seu cu. Porra, você está carente.

Ele roça o dedo em volta do meu buraco apertado e me contorço. Não posso falar. Tudo o que posso fazer é grunhir.

- Eu sei que o seu buraco apertado quer meu pau, mas, gatinha, você precisará esperar, esperarei até que você implore por isso.

Seu toque se move para cima, seus dedos mergulhando.

É o céu e o inferno. Com minhas mãos nas minhas costas, minha bunda está levantada. Embora minha mente diga para lutar, meu corpo quer o que apenas Taehyung pode me dar.

Tudo o que posso fazer é arquear as costas, rezando para ele ir mais fundo, rezando para que dê prazer ao meu clitóris.

- Essa boceta gananciosa quer meu pau, não é?

Não posso acreditar no que ele fala para mim. Eu nunca o ouvi falar dessa maneira. Balanço a cabeça, sem vontade de lhe dizer a verdade.

Taehyung faz uma careta antes de dizer

- Gatinha, eu avisei. Não se mexa.

Tremo com a perda de seu toque quando ele me deixa com a combinação da minha saliva e sua essência esfriando minha pele. O eco de seus passos me diz que andou de volta para onde pegou esta mordaça.
Rezo para que não vá para os chicotes, ou, Deus me livre, as bengalas. Eu só li sobre eles, mas pelo que li, não acho que possa tomar uma bengalada.

Quando Taehyung retorna, ele levanta minha bunda mais alto e põem algo debaixo de mim. É como se eu fosse um bebê e fosse uma fralda. Levo um segundo para perceber que é um cinto de castidade. Ele trancou o meu núcleo... meu clitóris.

Gemo com o clique do cadeado.

- Coloque os pés no chão. - ele comanda.- Lavaremos essa bagunça de seu rosto.

Quando me levanto, Taehyung faz algo com a mordaça, tocando uma alavanca lateral que libera a pressão e permite que minha boca feche. O alívio imediato me faz suspirar. Uma vez que a mordaça é totalmente removida, Taehyung segura meu braço e olha para mim.
Tento manter meus olhos para baixo