Cap. 9

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Ela se despede e usa o pergaminho, o teletransporte foi bem rápido ao abrir os olhos, observava uma grande cidade. Aqui era Lua Prata, a mesma cidade que ela foi quando testou o jogo. Ao jogar naquele mapa, descobriu que havia diferença na cidade, por causa da região. Algumas podiam ser fácies outras mais difíceis. Aqui era equilibrado e tinha um item em abundância para alquimia.

— Melhor ver qual classe eu ganho do dono lobinho.

Carta recomendação de classe.

Classe: Mestre domador

Rank: S

— Puta que pariu! É uma classe S, valeu dono do lobinho.

Ela estava muito feliz em 2 Mudos as classes se dividiam e B, A e S.

As nível B ou Básicas eram as classes mais comum em jogos e só precisava de uma simples missão.

As nível A ou Avançadas eram um pouco difícil para se conseguir. Um exemplo era o paladino para conseguir devia ter uma reputação com a igreja. Mas as S ou Supremas eram outra coisa, tinha poucos por cada região do servidor e suas quests eram complicadas.

— Bom não posso dizer que a quest do lobinho foi fácil. Bom devo aproveitar, a classe é melhor que um arqueiro.

Andando pelas ruas da cidade que estava com poucas pessoas. Ela chega na Academia dos Heróis, onde a maioria das profissões que não tinha seu próprio prédio estavam ali.

— Bom dia, em que posso ajudar? – Diz uma recepcionista com orelhas de coelha fofas. –

— Eu cheguei ao nível 10 e quero escolher minha classe.

— Qual classe?

— Ah, eu tenho uma carta de recomendação. – Ela entrega a carta, ao ler fica surpresa. –

— Eu volto já, aguarde um momento.

— Tudo bem.

Ela sai correndo, depois de algum tempo ela volta com um senhor. Ele olha para Aelyn com curiosidade da cabeça aos pés.

— Você que trouxe a carta?

— Sim senhor.

— Venha comigo.

— É....

— Não faça eu perder tempo. — Ele resmunga irritado. —

— Estou indo senhor.

Ela o segue em direção ao quintal onde tinha vários animais de vários tipos. Ele a olha para ela e joga um pergaminho.

— O que devo fazer senhor?

— Dome um animal.

— Domar?

— Sim. Você não veio para essa classe então dome.

— Posso fazer o que quiser?

— Pode fazer o que quiser, mas não pode matar os animais.

— Tudo bem.

Ela pega o pergaminho e vai até os animais, ali tinha lobos, tigres, raposas, ursos e muito mais. Ela vê uma pantera negra, admirada com sua beleza vai em sua direção, só para ser ignorado.

— Você me lembra uma cachorra que tinha na casa da minha mãe. Vivia me ignorado, mas ela nunca resistia a uma comida.

Abrindo um sorriso começa a cozinhar e usa um pouco a carne do cervo.

O cheiro atrai os carnívoros e a pantera olha de canto de olho. Quando ela termina as almondegas os faziam babar.

— Você se interessa? Está bem gostoso. — Ela come uma almondega em frete de uma pantera indignada. — Tem fome.

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