Caminho pelo local olhando as pessoas ao meu redor, as luzer vermelhas tornavam o clima mais excitante. Todos em meu redor pareciam tão prazerosamente pecadores, fudendo com mulheres e homens completamente desconhecidos e escondendo seus rostos com máscaras, como se tivessem vergonha de revelar sua identidade para outros.
Vou até ao mini bar pedindo uma bebida.
S/n - Um martini porfa- - Sou interrompida por Rintarō, o garoto que me acompanho até esse lugar.
Suna - Você não parece ter idade suficiente para frequentar um lugar como esse, garotinha. - O mesmo fala de uma forma provocadora.
Reviro os olhos murmurando.
S/n - Garotinha meu pau e aliás foi vc quem me trouxe. - O maior acaba me ouvindo e não perde a chance de responder... como de costume.
Suna - Que agrecividade. Mocinhas como você não devem usar esse palavriado. - Suna se aproxima mais, ficando do meu lado, Rintarō costuma fazer essas provocações para me tirar do sério.
S/n - Vc é um completo babaca. - Respondo a sua provocação.
O mesmo me puxa pela cintura fazendo com que eu ficasse de frente para ele.
Suna - Vc gosta mesmo de me provocar, não mesmo, S/n! - O maior fala com um olhar predativo, como se estivesse pronto para me fuder mesmo ali, na frente de muitos outros que o faziam com suas parceiras e parceiros.
S/n - O quê, vai me fuder mesmo aqui? Na frente de muitos outros? - Falo num tom provocador, entrando no seu jogo.
Suna - Eu não poderia fazer isso, afinal você é minha putinha, não ficaria satisfeito em partilhar seus gemidos com outros. - Fala o mesmo, me puxando mais para perto.
Solto uma risada irónica, disfarçando o susto da puxada.
S/n - Sua putinha? Não me fassa rir, já tive melhores antes de você. - Me desprendo de seus braço e caminho pelo local.
Rintarō me segue com uma cara de choque pelo que eu lhe disse, mas ambos sabemos que o que eu disse não era verdade.
Suna - Ah, minha querida e inocente S/n, você mal sabe o que te aguarda. - O mesmo fala rindo, caminhando até mim, impedindo minha passagem, se pondo na minha frente. - Todas essas pessoas estão aqui para receber algo, e esse algo é prazer, mas elas não sabem o real significado de prazer... - O mesmo para de olhar ao redor, sentrando seus olhos em mim. - O real prazer será no final a última atração.
S/n - O que você quer dizer com isso? - Pergunto curiosa.
Suna - Você logo verá. - O maior diz em um tom de diversão. - Mas por enquanto vamos aproveitar o show de abertura. - Rintarō desvia o olhar para um trisal perto de nós, fazendo com que eu os olhasse também, eles estavam em seu momento de prazer, um dos homens estava por traz distribuindo chupões pelas costas da moça e o outro em sua frente com uma vela em mãos, pingando as gotas de cera pelo corpo da mulher.
Mordo meu lábio inferior olhando o trisal, mas o que mais me intrigava era o prazer que a garota estava sentindo, parecia sincero, eu e Rintarō nunca tínhamos tentado usar velas em nossas sessões, então não sei descrever ao certo que tipo de prazer a mesma sentia.
Suna - Você parece excitada olhando aquela moça. - Fala o mesmo, me encarando.
S/n - Não vou negar, parece prazeroso. - Paro de olhar o casal e olho Suna.
Suna - Sabe princesa nós podiamos fazer o mesmo que aquele trisal. - O maior fala passando seus dedos pelo interior de minha coxa. - Mas como eu disse antes, eu não quero partilhar os seus doces gemidos com esses desconhecidos.
