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* Babi on *

Ignorei o Coringa sim, estou chateada e tenho todo esse direito.

Falei para o GS que estava mal e que precisava dele e ele falou "tô indo para aí", sai da escola agr e estou indo buscar ele no aeroporto.

Não estou acreditando até agr né, estacionei e mandei minha loc para ele, em poucos minutos ele apareceu e meu queixo caiu.

Abracei ele animada e feliz faz meses que eu não o vejo.

GS - que sdd pekena.

B - que sdd maninho. - disse ainda no abraço.

Colocamos as malas dele no banco de trás e fomos almoçar e dps fomos para casa.

GS - se quiser eu danço com vc.

B - sério? - perguntei animada.

GS - claro que não né Bárbara, eu sou uma negação dançando e vc sabe disso, e eu não sei nem me equilibrar em um patins de rodinha quem em um de gelo. - sorri negando frustrada.

Seria uma negação, não conseguiriamos fazer nem o primeiro passo.

Conversamos sobre muita coisa, sobre detalhes de coisas que não dava para falar por telefone.

O incrível e que a intimidade e a mesma, e como se a gente não tivesse passado mais de um ano sem se ver.

São 17:34 acabei de sair do banho, estamos conversando e mechendo no celular deitados na cama.

V - Bárbara. - Victor entra no quarto de surpresa, fazendo eu e o GS nós assustarmos.

Nos olhamos e começamos a rir, olhei para o Victor que nos olhava sério e eu parei de rir.

B - que foi Victor?

V - precivc samos conversar. - disse com os braços cruzados.

B - tá. - me levantei. - Victor esse é o Gilson, Gilson esse é o Victor.

GS - prazer. - Victor sorriu e assentiu. - vou dá licença para vcs. - veio até mim. - qualquer coisa me chama. - assenti beijou minha cabeça e saiu.

B - que foi Victor?

V - podemos participar da competição se ainda quiser.

B - vc não queria ontem. - cruzei nossos braços.

V - não é que eu não queria Babi, vc sabe que meu pai não gosta que eu dance, ele tem mó preconceito com isso, ainda mais em uma apresentação que será transmitada para o mundo todo.

B - e pq mudou de opinião?

V - minha mãe disse que irá conversar com ele e se eu quiser fazer eu posso.

B - sério? Posso nos escrever?

V - sim.

Abracei ele.

B - obg, vc não sabe o quanto isso é importante para mim.

V - de nada pekena, te devo isso e seu aniversário está chegando né. - sorri e ele me beijou. - oq ele está fazendo aqui?

B - ele veio me ver.

V - hum.

Descemos.

Continua...

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