forced marriage

mariele kavinsky

estava na mesa comendo minhas panquecas quando escuto o barulho de pegadas se aproximando, olho para frente e vejo jacob ali, com uma calça preta e uma blusa de gola alta, com seu cabelo amarrado para trás

esse homem sabe como deixar uma mulher extremamente desconfortável, calma

desconfortável??

eu não estava desconfortável

ou estava??

eu nao faço ideia só sei que esse homem tem um fetiche que me deixa tão submissa ao meu pensamento

-bom dia- diz o mesmo com uma voz rouca como se tivesse gritado por  23 horas e 59 minutos

- bom dia henry -digo e o mesmo me encara perplexo -owh, oque?

- não le dei permissão alguma para me chamar pelo primeiro nome mariele- diz despejando a sua tintura de café na xícara

-e eu não le dei permissão para me chamar de mariele, caso se você nao saiba, pra você  é kavinsky -digo dando um gole de minha bebida que era a mesma coisa do meu parceiro

-acho meio estranho chamar minha noiva assim- diz o mesmo colocando seus braços na bancada - sra kavinsky

-eu rio sarcasticamente de sua babosseira-  eu também acho inadequeado chamar meu noivo de jacob - digo me levantando - sr jacob

-nao complique querida, faça oque estou le pedindo, ou se não teremos conflitos grandes - diz se aproximando sem paciência de mim-

ele me irritava tanto, eu odiava tanto esse cafajeste, ele nao tem tanta moral comigo, nao na minha residência

ou tem

-conflitos? somos um par agora...querido - debocho na minha ultima palavra- não poderá fazer muito comigo, afinal, vamos passar um longo tempo dividindo o mesmo teto, não é mesmo? querido -rio sarcasticamente-

-você anda meio esperta para seu tamanho-diz perto bastante para me fazer arrepiar-

henry jacob

ela era tão linda, mas tão teimosa a ponto de me deixar com vontade de tortura-la até implorar por misericórdia

essa menina nao sabe do quão eu sou capaz de acabar com a vida dela em questão de milésimos

-você anda meio esperta para seu tamanho-digo perto dela fazendo a mesma arrepiar- você não sabe do que sou capaz kavinsky

- de que? de me dar um tapa na cara fazendo eu cair no chão e chorar implorando pela minha mamaezinha??- rio debochando- você é um babaca mesmo jacob - diz e logo sai mas eu a puxo pelo braço fazendo a mesma se debater no meio peito soltando um leve grunhido

-você deveria tomar cuidado com quem você se mete, eu poderia agora mesmo tortura-la até a morte, e fazer você implorar por misericórdia e nao pela vadia de sua mamãe, entao abaixe seu tom, porque comigo você anda na linha, ou morre.- digo a mesma e me retiro a deixando ali perplexa.

mariele kavinsky

ele falou palavras que me deixaram atordoada, ele é capaz de me torturar até  a morte?? ele é meu parceiro agora, o máximo que eu exijo é respeito para ambos

homem escroto do caramba

eu odeio ele

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capítulo com max 499 palavras (tirando estas)

048- quero lembrar que nao estou romatizando nada que está acontecendo nesse capítulo, nem nos anteriores e nem nos que estão a vir.

049-  agressão não é brincadeira, não romatizem isso, ligue 190 em caso de agressão ou abusos, devemos previnir nosso futuro sem traumas.

050- todos os capítulos são autorais meus, não tem nenhum personagem ideal aqui, use sua imaginação para criar um personagem, só citarei os trajes que eles estão, henry e mariele são personagens que NAO existem, vocês que imaginem eles do jeito de vocês

lembrando mais uma vez, não estou romatizando nenhum tipo de agressão ou algum tipo de possesão, isto é apenas um livro da minha imaginação, não tolerem nenhum tipo de agressão física nem psicológica, também, isso é grave, caso ao contrário disque 190, para caso de ajuda claro

um mundo melhor sem agressão.